Marli Paulino pede ações enérgicas contra crimes na internet

A deputada estadual Marli Paulino (SD) solicitou, em requerimento protocolado na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), a organização de um coletivo de atividades visando prevenir e combater energicamente ações na Internet e redes sociais, que visem organizar, ameaçar e executar crimes contra as escolas e instituições de ensino localizadas no Estado do Paraná.

O expediente foi encaminhado à Secretaria Estadual de Segurança Pública do Paraná – Núcleo de Combate aos Cibercrimes – Nuciber, em função da quantidade de práticas de ameaça às instituições de ensino que possivelmente estão sendo organizadas através da internet, redes sociais, grupos de WhatsApp e deep web na disseminação de fake news, após ataque a cidade de Blumenau, em Santa Catarina.

A iniciativa e preocupação da deputada se dão também em função de uma ameaça de massacres em série, que surgiram na internet nos últimos dias levando apreensão a pais, mães, professores e estudantes. A data anunciada e que circula nas redes faz referência a trágica chacina de Columbine, nos Estados Unidos, ocorrida em 20 de abril de 1999 e também ao aniversário do líder nazista, Adolf Hitler.

“Depois da tragédia de Blumenau e desta crescente divulgação de fake news precisamos tomar providências urgentes de segurança. Por isso solicitei o aumento da Patrulha Escolar nas unidades de ensino, já no dia 10 de abril, e agora postulei solicitação ao enfrentamento da desinformação na apuração e no estabelecimento da ordem pública e da paz”, explicou a deputada.

De acordo com o documento proposto pela deputada Marli Paulino destinado ao Núcleo de Combate aos Cibercrimes, as consequências de espalhar informações falsas causam, entre tantas coisas, como a tomada de decisões erradas, pânico na comunidade escolar.

“Estes fatos acontecem de forma irresponsável, visando muitas das vezes chamar a atenção, se popularizar nas redes e gerar medo nos alunos, professores e pais, por isso, o papel repressor do Estado, coibindo e enfrentando essas práticas é de fundamental importância para que as escolas voltem a ter paz e a evitar a evasão escolar”, completou Marli Paulino.

 

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