Não foi preciso o ministro Gilmar Mendes conceder-lhe habeas corpus: bastou o cumprimento do acordo de delação firmado com o Ministério Público Federal para que o empresário Marcelo Odebrecht deixasse na manhã desta terça-feira (19) a cela onde vinha habitando desde 19 de junho de 2015.
Em carro da PF com vidros escuros, pegou as malas e foi para a sede da Justiça Federal para colocar tornozeleira eletrônica. Depois disso, viaja para São Paulo para cumprir prisão domiciliar. Por mais dois anos, não poderá pôs os pés fora de casa.
Leva com ele também profunda mágoa do pai, Emílio Odebrecht, que o deixou jogado às feras e pouco fez para livrá-lo da condenação.
Pagou o resgate e entregou, tá livre…
O Yousseff pagou o mesmo preço pra conseguir o monopólio do mercado de cambio paralelo, na época do Banestado entregou todos os concorrentes e ou colegas, ficou um tempo trancado e saiu com dinheiro limpo e sem concorrência, única exigência era 10 anos sem se comprometer com a lei, não cumpriu foi preso na lava jato fez outro acordo e saiu ganhando de novo…
Negócios, apenas negócios, isso virou a justiça um balcão de negócios, só contratar o advogado compadre ou o sócio marital que tá tudo nos conformes, se não está na lei o juiz faz ficar, numa canetada.
E o ladrão de shampoo? Morre na carceragem lotada, afinal oq esses miseráveis oferecem a justiça?
Deram uma caneta, eles escrevem oq querem…
O próximo é o Cunha…