Um dia antes de ser submetido em Curitiba a novo interregatório do juiz Sergio Moro, Lula recorreu ao TRF4, em Porto Alegre, para que seja considerada nula a pena de prisão a que foi condenado sob acusação de ter recebido o triplex de Guarujá como propina da empreiteira da OAS.
A defesa do ex-presidente contém quase 500 páginas e afirma que a sentença de Moro contém vícios graves e insanáveis, dentre os quais a falta de comprovação de ligação entre os contratos da empreiteira com a Petrobras e a compra e reforma do apartamento de Guarujá.