Do blog oinsultodiario, de Rogerio Distefano:
ENTRE OS MINISTROS da 5a. turma do STJ que julgam Lula está Joel Ilan Paciornik, cujas ascendências materna e paterna recuam até a remota antiguidade na Caldeia, quando Abrahão deixou Ur em busca da terra prometida. Portanto é judeu de mãe e pai desde o começo da era judaica.
A edição internet da Gazeta do Povo – jornal tradicional da Curitiba onde Joel nasceu e brilhou em todas as profissões do Direito – dá à turma o nome de “câmara de gás”. Ninguém ignora, nem o redator da Gazeta, que “câmara de gás” foi um dos métodos nazistas de extermínio dos judeus.
Depois do Holocausto a expressão deve ficar reservada aos livros de História, como registro imperecível da mais abjeta desumanidade. A falha exige edição extra do jornal, uma edição de desculpas. Não aos judeus, mas à Humanidade. Há gente que nega o Holocausto. Tem disso na Gazeta?
Nada bastasse, “câmara de gás” é a execução de Lula? Ora, ora, ele chegou à ‘terceira instância’. Os nazistas não davam aos judeus nem a primeira. Outra coisa: os tribunais superiores são organizados em turmas; câmaras têm os tribunais estaduais. E as fábricas da morte nazistas.
Os Paciornik são boa gente, o velho Paciornik se via uma mãe esperando o elevador para ir para casa , depois de parir, já dava uma bronca…nos tempos de obstetrícia do velho Paciornik toda curitibana tinha seu dia de Kate Middleton! Nasceu!? Tá pronta pra próxima, se poem de pé, pega cria e toca vida! Bons tempos do parto normal e das mulheres que achavam tudo normal. Comentário com todo respeito as pessoas que precisam de parto cesárea por questões de saúde da família.
Rogério Distéfano, um reduto de inteligência nestas plagas tão carentes.
Brilhante, como sempre.