Um monitoramento da consultoria Quaest, que elabora desde janeiro do ano passado o Índice de Popularidade Digital (IDP), indica que o apresentador de televisão Luciano Huck ultrapassou o presidente Jair Bolsonaro em índice que mede a popularidade nas redes sociais.
Desde janeiro de 2019, quando a consultoria iniciou o monitoramento, Bolsonaro era o campeão de popularidade dentre dez possíveis presidenciáveis observados. Em dezembro, o presidente foi ultrapassado pela primeira vez.
O novo topo do ranking é agora ocupado por Huck, que alcançou índice 75,36. Bolsonaro ficou com 66,24. Depois dele vem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 29,09. Os valores se referem à atividade nas redes de 1º a 31 de dezembro de 2019. Um mês antes, Bolsonaro tinha IDP de 76,62, Huck, 36,89 e Lula alcançava 36,38..
A consultoria aponta que Bolsonaro tem picos de acordo com as crises do governo. A cada nova tensão, o presidente via cair seus pontos em valência (relação entre reações positivas e negativas), que cresciam novamente quando o conflito era solucionado.
Já Lula, o terceiro no ranking do IDP, tem uma menor capacidade de articulação nas redes. (Com informações da Folha de S. Paulo).
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Fake news facilmente identificável. Como vocês têm coragem de publicar isso? Fazem o jogo de setores interessados em promover o marido da moça que andava de taxi. Duas informações: 1ª. Se o marido da moça citada é tão popular assim, por que o Itaú, dono da financeira XP teve que retirá-lo de peças publicitárias da empresa, em vista de milhares de manifestações de rejeição à sua presença, “promovendo” a infeliz XP? 2º. A Quaest citada deve ser prima-irmã da Verita, de Uberlância – MG, que apresentava o Aecio Neves, com cerca de 12% à frente da estocadora de ventos, nas eleições por eles disputadas. E o que se viu foi o engenheiro virar pó. Ambas, A Quaest e a Verita, são mineiras. Então, setores interessados criam a fake news e representantes de outros setores convenientemente a adotam? Por obra da Verita, a serviço de Aecio, o engenheiro teria sido avaliado com 92% de aprovação ao final de seu governo em Minas. E como louco depois perdeu as eleições para a presidência no Estado que governou com tanto sucesso? Ora, pois, pois, Contraponto.
Pesquisa nula, para uma nulidade. Assim, quem acredita nessa empulhação, dá oportunidade ao azar. A ambição dessa lata velha é indecente.