(por Ruth Bolognese) – Pela dramaticidade da prisão do ex-presidente Lula e a mesma tecla de perseguição política do PT, a sobrevivência da Operação Lava Jato é a prisão de novos e célebres acusados. Dois nomes estão no páreo: o senador dos R$ 2 milhões emprestados, Aécio Neves, e o próprio presidente, “tem que manter isso, viu?”, Michel Temer.
Se não mostrar serviço nesse quesito, a maior operação contra a corrupção do mundo vai fenecer como qualquer Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, que os políticos estão cansados de instalar para não dar em nada, a não ser um dinheirinho básico para a campanha eleitoral.