Um novo laudo do IML (Instituto Médico-Legal) do Paraná, concluído nesta quinta (20), confirmou que a morte da advogada Tatiane Spitzner, 29, ocorrida no final de julho, foi causada por asfixia mecânica, e não pela queda do quarto andar do prédio, segundo apurou a repórter Estelita Hass, da Folha de S. Paulo. O exame de necropsia aponta a ocorrência de esganadura, com feridas e sinais de luta.
Segundo o diretor do IML, Paulino Pastre, o estudo confirmou que ela morreu e, depois, foi jogada do edifício onde morava com o marido, Luis Felipe Manvailer, em Guarapuava (PR).
A constatação foi feita por dois médicos-legistas, que verificaram que as fraturas provocadas pela queda não foram seguidas de reação vital, como sinais de coagulação, sangramento ou cicatrização – o que indica que ela já estava morta quando caiu.
“Isso foi verificado tanto macroscopicamente, ou seja, visualmente, quanto em nível microscópico”, disse Pastre. O exame identificou ainda o uso das mãos na região do pescoço da advogada, por meio de feridas compatíveis com marcas de unhas e lesões circulares na musculatura cervical.
Ele foi denunciado sob acusação de homicídio qualificado (por feminicídio, motivo fútil, meio cruel e dificultar a defesa da vítima), além de fraude processual por ter tentado alterar a cena do crime, ao recolher o corpo da mulher, e por cárcere privado, por impedir que ela fugisse.
Manvailer está preso desde o final de julho. Ele nega as acusações e afirmou, em depoimento, que a mulher pulou da sacada e que ele tentou impedi-la, mas não conseguiu.
Em Balneário Camboriú o pessoal teve cautela. Não se deixaram levar pelas câmeras. Que exemplo. Preservar antes de se pronunciar.
Que diferença heim. Antes de declarar e concluir qualquer coisa, olha como se noticiou um SUPOSTO suicídio hoje (25/09/18). Suposto pq imputar a alguém algo, neste momento, pode causar prejuízo para às pessoas e para a própria investigação. Portanto, as autoridades entendem que nesse outro caso deve se respeitar e proceder com cautela:
“Na manhã desta terça-feira, por volta das 9h50, a Polícia Militar atendeu uma ocorrência no edifício Imperador, no centro de Balneário Camboriú, onde uma mulher de 48 anos, aparentemente cometeu suicídio.
Em respeito a vítima e familiares, não serão informados maiores detalhes.”
Fonte: http://www.bcnoticias.com.br/mulher-comete-suicidio-em-edificio-no-centro-de-balneario-camboriu/
O delegado de são Miguel autuou o cara por roubo! Pode isso? Olha como estamos bem.
Como ele iria roubar (mediante violência) contra a uma vitima já morta?
Caso tenha sido Suicídio, por ser marido, segundo o Princípio de Saisine o carro foi transmitido a ele no momento da morte. Logo a “coisa” não era alheia. E se ela tivesse sido assassinada, mesma coisa. Como que um profissional da área jurídica que só trabalha com isso autua o cara em flagrante por roubo??
Parece loucura. Mas se tivesse matado para subtrair o carro dela seria latrocínio.
É por isso é outras coisas que a Justiça solta! Há de se respeitar a estrita legalidade para que não ocorram nulidades. O serviço prestado a população tem que se eficiente e cumprir oq diz a lei é o Art. 37 da CF.
Só para verem a dimensão disso.
A autoridade policial sequer verificou se o rapaz era casado em regime de comunhão universal de bens ou em parcial, caso o carro tenha sido adquirido depois do casamento. Eitaa operadores do Direito!! Como ser autuado por roubo do carro?? O patrimonio do casal depende do regime de bens, e não do documento do veículo. Mais um ato administrativo no mínimo anulável. Mas a nova redação da LINDB agora é expressa, e os agentes públicos de carreira jurídica terão que voltar a estudar, para não serem responsabilizados pessoalmente. Houve, em abstrato, uma relativização da responsabilidade objetiva da administração pública. Agora atuou de qualquer jeito, vai responder pelos danos, podendo a indenização ser descontada em folha, mediante tutela de evidência ou urgência, inclusive em caso de improbidade. Aos livros senhores.
Muito simples! Se ela não tivesse morrido, e analisando apenas as imagens das câmeras publicadas, estaríamos diante de um tentativa de homicídio?? É isso que se vê? Com as imagens enxergamos objerivamente ele tentando matá-la?
Um de isso não for corrigido, será caso, possivelmente, de Incidente de Federalização no STJ. Lamentável.
Nem o Adélio, que atingiu inequivocadamente o candidato presidencial com uma facada à luz das cameras, está sendo investigado única e exclusivamente por uma linha de possibilidade. A Policia Federal não conta apenas com a possibilidade de crime politico, crime contra a segurança nacional ou homicídio tentado. Estão esgotando as possibilidades. Pq neste caso se eliminou a possibilidade de um acidente ou um suicídio?? Sem prova inequivoca deste crime, sequer poderia ter dado inicio ao processo.
Juntar uma pericia de Materialidade após oferecer a denúncia é mesma coisa que “direcionar” o rumo do resultado do Laudo.
– “Já ofereci a denuncia por homicidio qualificado, agora o laudo que faltou, sobre a materialidade, tem que seguir esse entendimento, por exemplo.”
– “Antes mesmo do laudo a promotora e o assistente já declararam que Não há possibilidade de suicídio, por exemplo.”
O que a sociedade esperava? Um laudo que atesta tudo aquilo que o próprio video mostrou. Porém, opinando de acordo com a denuncia já oferecida.
Amanhã, vc indo para o trabalho e uma pessoa se joga em frente ao seu carro para se suicidar. Se a vitima não deixar uma carta ou uma prova que queria se matar, você já está condenado antes mesmo de definirem se foi um crime de trânsito ou um acidente.
O caso e o mérito das discussões são fatos particulares que sairam do controle deste casal, rico e bonito. Mas o que se discute é se nós, pessoas de bem, estamos a sorte de agentes publicos obsecados por dar uma resposta à mídia a qualquer custo, ou agentes comprometidos em Evitar uma Injustiça??
É um dos casos mais complexos no Direito. Mas em Guarapuava eles solucionaram a existência após a denúncia ser oferecida?? Negativo. O devido processo legal, a legalidade nos atos administrativos investigatorios, a moralidade administrativa, a responsabilidade objetiva do estado pelos atos de seus agentes, o direito de regresso, a função institucional dos órgãos, o direito de defesa, o princípio acusatório, a gestão das provas, a proibição de provas ilícitas, devem ser observados, no mínimo, para que a dignidade da pessoa e os valores democraticos sejam respeitados. Se matou, deve responder. Se não matou, responderá pelo que fez. Mas se acusar um suspeito de ter praticado um suposto crime?!? Justo ou Injusto, merecido ou não merecido, o cara deve responder pelo fato: ficou comprovado que o fato existiu?! Tinha motivos para pular, diante do estado emocional e sob efeito de álcool? Se tiverem errados, tanto a familia quanto os agentes publicos podem responder por isso, civil, penal e/ou administrativamente.
Portanto, alguém acha que voltarão atrás?
Esse processo, sob o aspecto jurídico (ciência e técnica que não se aprende assistindo globonews), está nulo!! E não adianta ir à tv dizer que a “polícia e o MP fizeram sua parte, mas a justiça soltou. As leis deixam brechas para os advogados.”. Quando atropelam tudo sem respeitar a ordem dos atos, o vício de legalidade é fulminante. Se algo fornanulado, será por culpa dos agentes que atuaram temerariamente, e não da justiça. Culpam as leis que são falhas e tem brechas, mas se respeitassem os procedimentos legais, dificilmente as brechas seriam exploradas. Muita imounidade vem de falhas no procedimento da autoridade, que deve observância estrita à legalidade.
Sejam humildes e corrijam isso. Responsabilizem quem errou!! Façam Justiça MP ou CNMP.
A causa é justa, e o agressor merecia sim ser punido. Mas merecer muitos merecem. Agora do jeito que está, dificil seria comprovar que ele a jogou mesmo com as devidas cautelas e procedimentos. Muito mais será quando oferecida a denúncia apenas com INDICIO do fato criminoso. Pois PROVA isenta e inequívoca de um homicidio não tem.
Assistente de acusação impondo a todos um homicídio, descartando qualquer possibilidade de suicídio ou acidente. Isso sim que chamo de inquisição.
Se aproveitando do momento emocional da família para valorizar seu serviço. A familia e o assistente não têm o dever de dizer a verdade. Não são testemunhas que, segundo a lei, devem prestar compromisso com a verdade.
Simplesmente bloquearam qualquer outra possibilidade para a promotora. O MP acha certo isso? A família da vítima influenciar o representante da sociedade? Narrar um homicídio é fácil, mas comprovar sua materialidade, neste caso, está extremamente difícil. A Denúncia foi oferecida antes de se comprovar a existência de um crime. Alguém da área jurídica já viu isso? Esse assistente tem que ser dispensado e se essa denúncia foi temerária, deve sim ser revista. Para exigir justiça tem que andar pelos caminhos certos e do jeito que estão correndo, o que menos veremos será Justiça.
Além desse argumento de que “não houve sinal de coagulação do sangue” (sem considerar a quantidade de álcool e o uso de multivitaminicos com minerais e remédio anticoncepcional, ou até a existência de hemofilia), qual a outra forma da acusação comprovar a materialidade de um Homicídio, desconsiderando QUALQUER possibilidade de suicídio, suicídio acidental ou acidente??
A Esganadura as próprias imagens mostram na garagem, e a fratura também pode ter sido em decorrência do impacto. Não há como descartar isso.
A perícia se baseia apenas no fato do sangue não ter coagulado após a queda?? Só nisso?
Se ela fosse jogada viva contra sua vontade, iria gritar ou resistir, de modo a ser ouvido pelo vizinho que estava na sacada. E se já estivesse morta, não teria sentido um cara daquele tamanho jogá-la para todos verem e depois buscar, mesmo sabendo das câmeras, saber que os vizinhos estavam ouvindo o escândalo, e ter dialogado com uma testemunha que falou para ele ligar pra ambulância.
Existem muito mais elementos que sugerem um suicídio do que a um homicídio doloso. Ninguém que mata “joga o troféu” para todos verem e depois o busca.
Se quisesse matar, poderia ter feito dentro de casa sem ninguém ouvir e não jogaria como fez. “Quem quer esconder ou ocultar um crime não joga o corpo morto para todos verem!!”
Sob o aspecto jurídico, se assim continuar, isso será causa de nulidades e este caso terá inúmeras reviravoltas
Até lá, o “Seu Zé da favela ainda aguarda laudo em relação à morte do seu filho há anos”. Que eficiência. Um dos casos mais complexos dos últimos tempos e a Polícia e a promotoria responsável já concluíram até o elemento subjetivo do marido. O fato da relação ser abusiva é CAUSA de um homicídio? Então todo casal que briga daquela forma e não acaba em morte, o marido responde por tentativa de homicídio?
Toda agressão doméstica e familiar contra a mulher, que não resulte na morte, será Tentativa de Homicídio??
OBJETO material não se confunde com Materialidade!!
Ou toda “carteira de dinheiro jogada ao chão” sempre será prova da existência de um furto?
Uma vergonha sermos tratados de forma desigual por alguém com viés ideológico que diz defender direitos iguais.
Ficar fiscalizando, orientando e ministrando cursos para as pessoas adquirirem aquilo que não têm não funciona quando se busca encontrar vocação.
Lembro que um artista famoso, de uma banda, estava bebendo com sua mulher e um outro casal em um restaurante japonês no Jardins-SP. Depois de uma discussão, mostrada pelo circuito de segurança do local e das imagens deles brigando no elevador do prédio no Pinheiros-SP, o artista entrou no quarto e disparou um tiro na própria cabeça. Era ex-baixista de uma banda famosa.
Estava apenas ele e a mulher em casa, que por sinal estava grávida.
Alguém acha que a mulher dele foi levada para a delegacia e feito exame para constatação de pólvora em suas mãos?? Não. Ela foi vítima de uma fatalidade e do desequilíbrio do marido, que, mesmo sob efeito de álcool, não soube lidar com as críticas nas redes sociais, em relação ao seu trabalho, por “fãs” maldosos.
# Mas se nessa mesma situação, a esposa grávida tivesse perdido a cabeça, após discutirem, e igualmente feito essa burrice antes que ele pegasse a arma (cor preta), acham que ele seria tratado da mesma forma??
Pensem!! Ninguém é “burro” para não enxergar que, no mínimo, houve uma antecipação indevida da acusação.
O caso do baixista foi muito semelhante, mas quem morreu foi ele, e deixou a mulher grávida pq em um momento de discussão, tirou a própria vida.
Imaginou se ele tivesse deixado um seguro de vida com ela como beneficiária?
Mas é mulher né… que juiz iria decretar a prisão dela hj? Esse é o Brasil. Varias condenações assim.
Se já foi denunciado, tem direito a ficar calado, as provas ja foram produzidas e as pericias concluidas e ja anunciadas para a midia antes de serem juntadas ao processo, por que persiste a preventiva?!? Ele não pode sofrer condução coercitiva nem para seu interrogatório, pq deve ficar preso até seu jukgamento?? Não é possivel concluir por um acidente ou um suicídio?!
Agora que colocaram o cara na “fogueira” e tacaram fogo não querem voltar atrás né. Muito fácil assim. Não sei como dormem tranquilos, ainda que um cara como ele mereça, mas descartar a hipótese de ela ter caido acidentalmente quando ameaçava se jogar e o cúmulo.
Jamais fiquem sozinhos com alguém. Sempre deixem a GOPró rosa ligada. Culpado vc já é! ! Agora prove que é inocente!! É assim?? Então se atropelar alguém vc tem que fugir?? Se alguém se jogar de um prédio e cair em seu carro vc deve fugir, ou provar que nao foi um atropelamento??
País todo contaminado pelo ego e pela vaidade. As vítimas disso tudo não são a dra. Tatiane e o prof. Manvailer, infelizmente. Somos todos nós a beira de uma sorte fundada na exclusão de qualquer fatalidade, caso fortuito ou forca maior. Basta alguém decidir que isso não pode ocorrer e pronto.
Acredito muito na Justiça e nos Juizes de primeira instância. Sei que um cara desses, pelas agressões mostradas, e pela forma com que lidou com a situação, merece ser punido. Mas o quê menos se vê nesse caso é um Homicídio doloso. Parece mais uma vingança contra este sujeito, motivada por uma causa ideológica afirmativa.
Realmente está muito forçado impor isso. Quem trabalha com isso diuturnamente e acompanha o desenvolvimento da doutrina e dos trubunais superiores consegue fazer uma analise técnica.
A sede por Justiça e a pressa em satisfazer os anseios midiáticos levam a um ponto obscuro do direito.
Infelizmente este sujeito está respondendo pelo que ele é, e não por um homicídio doloso.
Fezeram tudo errado, em tese. Levar um relacionamento assim a diante. Todos os casais têm problemas, mas deixar chegar nesse ponto e se utilizarem de bebida alcoólica, é claro que não terminaria bem.
Mas a Justiça não pode julgar o cara, e sim o FATO que comprovadamente existiu. Já vimos inúmeros casos assim. Mas este casal era bonito e o caso está dando bons frutos apenas para a midia, que vende noticias e com razão, pois esta cumprindo seu papel de informar.
Também percebo que estão atropelando a razão. Passeatas e causas nobres se misturando e até se confundindo com o trabalho técnico dos órgãos legitimados.
Neste caso, apenas o Judiciario poderá realmente fazer o justo de acordo com o fato. Lógico que esse cara merecia apodrecer na cadeia pela humilhação e pelas agressões que vimos. A esposa estava “bêbada” segundo os laudos, e muito. O rapaz perdeu a paciência quando deveria cuidar dela.
Mas não há como descartar um acidente ou um suicídio, sob pena de aumentarem casos assim e incentivar pessoas a se omitirem em casos de suicidio, por medo de serem objetivamente responsabilizados.
Pode parecer Impunidade ele não ir a Júri, mas a lei e o direito devem ser estritamente observados. Este caso é complexo e delicado, mas a perícia foi “rápida e precisa”. Porém, em casos bem mais simples ainda se espera juntada de laudos, com vitima pobre e da periferia.
O órgão acusatório não pode se confundir com a autoridade policial. Está querendo intimidar todos que possam discordar dessa versão. Quem iria hoje testemunhar a favor deste cara depois de toda essa cobertura??? Anularam a possibilidade do cara sequer falar oq aconteceu.
Todos querem Justiça?? Que ele pague?! Mas amanhã você pode estar sozinho em um elevador e o assessorista se matar, ai vc sairá preso de lá! Amanhã poderá ser vc, que julga antes de refletir. “Ex.: Se sua arma de fogo (preta, prata ou cor de rosa) ostensivamente mostrada para a imprensa, disparar por falha no mecanismo de ação simples da Taurus, você responderá pq o projétil recochiteou na parede e atingiu a reporter que lhe entrevistava.”.
Ele deve pagar pelo que fez, mas JAMAIS se poderia fechar os olhos para a possibilidade de, em um momento de fraqueza e inconciência, ela ter pulado.
A acusação está imputando um fato materialmente não demonstrado a um autor objetivamente culpado. O MP precisa rever isso. Digo o MP como órgão de controle e fiscal da ordem jurídica. Estamos a caminho de uma injustiça, ao menos jurídica. Ainda que ele mereça pagar por causar a morte, mas tem que existir o crime, e isso tá difícil de se provar, ainda que impondo para aqueles que discordam. Amanhã poderá ser um de nós. Assistam uma audiência numa Vara de Familia onde se discute um divórcio litigioso e guarda de criança, depois conclua com sua própria cabeça se no calor da discussão alguém poderia matar ou se suicidar. Simples. Os dois não eram bandidos e tinham uma vida social fútil, cheio de vaidades. Ou um pobre e bandido tbm vive naquele padrão??
Se o MP não fizer nada para rever isso, caberá apenas ao juiz natural do caso, que se tbm se deixar levar pela pressão e campanha da familia por vingança, estará condenando por algo incerto. Mais diligências e mais estudos. Laudo não vincula o juiz diante de todos os elementos fáticos. E ainda, o assistente de acusação pode mentir para a TV, mas o MP jamais.
Justiça seja feita para todos, e não vingança. Do contrario, não adiantará reclamar depois.
Façam o que é certo para poderem exigir dos outros. Não intimidem as pessoas sutil e ostensivamente a se calarem. Dêem o exemplo e passem confiança para a população. Ou o CNMP só questiona a atuação dos procuradores da lava jato?!
A arma rosa eu vi mesmo. A promotora contou sua vida em reportagem, mostrando a arma para a repórter e contando que prendeu um colega quando era delegada no RS. Mas isso é certo quando as investigações ainda estão em andamento para se verificar a materialidade e existência do fato criminoso?! Oq a Corregedoria do MP ou a Nacional falam sobre isso?! Pq parece que ela, na entrevista, tinha plena certeza do crime antes mesmo da perícia, descartando qualquer hipótese. Mas isso não deveria ser demonstrado na própria denúncia?
O Brasil todo assistiu o caso é vem acompanhando. Mas depois ver uma reportagem sobre uma agente pública mostrando sua arma de fogo rosa e sua vida, antes mesmo da perícia concluir os elementos de arrimo à acusação. Isso é comum?!
Por favor. Já estamos vendo várias situações país que nos deixam inseguros sobre as instituições. Não creio que alguém possa virar as costas para isso por pura vaidade, se for o caso.
Se fosse minha filha, eu queria que o desgraçado pagasse pelo que fez. Mas se minha filha perdeu a cabeça e acidentalmente se jogou, não iria me sentir em paz. No fundo ele não cuidou dela. Ms isso não justifica responder pelo que a promotora quer, e sim pelo que fez (se verificado que realmente existiu o crime de Homicídio, qualificado pelas circunstâncias). O laudo apontou oq todos vimos nas imagens. Nenhuma novidade. A Esganadura na garagem nos vimos, seguido de um tapa no rosto. Depois vimos ela caída no chão também na garagem.
Mas associar isso à coagulação para dizer que ela morreu antes… sequer vimos as imagens do corpo dela caído e da reação dele ao tentar socorre-la.
Simplesmente querem impor essa versão com medo de voltarem atrás por terem se precipitado, EM TESE!
“Responsabilidade Objetiva por Homicídio materialmente suposto, com absoluta certeza da impossibilidade de suicídio, conforme perícia???”
Alea Jacta Est
Se erraram vão voltar atrás?
Não digo que ele seja inocente, já que a agrediu, mas quero saber se a materialidade do “suicídio” ou do “HOMICÍDIO (qualificado)” está inequivoca?!
E se houvesse que voltar atrás, o parquet voltaria?! Pq é também um trabalho de humildade reconhecer algum equívoco momentâneo.
Por fim. É certo fazer campanha para pressionar o MP a denúnciar como a familia da vitima quer?!
Se assim for, vou registrar uma empresa e acompanhar os inquéritos para fazer campanha impondo um fato ainda sob investigação.
Ele deve oagar sim!! Pelo que fez. Mas não se pode jamais descartar a possibilidade de um acidente. Pois o MP promove justicça para todos.
Parabéns pelas observações acima.
Concordo plenamente que um crápula que mata deve pagar. Mas também quero acreditar que se algum dia passarmos por uma situação semelhante, em que ocorra realmente um suicidio, não coloquem pessoas inocentes em relação ao FATO investigado na “fogueira”.
A Santa Inquisição, na idade média, matou Mulheres, Deficientes, Idosos, Cientistas, Pobres, Leprosos, Médicos, por acharem que era o certo. Mas condenar alguém erroneamente não tem volta. Queremos confiar na atuação exemplar do MP e das autoridades que não se vislumbram com campanhas e fama.
Se matou, deve responde, mas se não matou, que responda pelo que fez.
“Poderia ter se jogado ou caido, ainda que acidentalmente, para chamar a atenção dele?? Testemunha viu ela ameaçando isso antes? Se ele a matou por outra esganadura, além daquela vista na garagem, por que jogaria o corpo oara todos verem e depois buscaria?? Como ocultar e fraudar se todos viram e ele sabia que havia cameras??”
Parem de forçar isso gente!! Ta escancarado a pressão sob a promotora!! Quem esta longe e de fora percebe que, no mínimo, alguém ta se apressando.
Tenham plena consciencia que esse cara não era um vagabundo qualquer. Estavam muito alcoolizados e discutindo por algum motivo muito mais grave. Pq a pessoa que trai mata?? Nao deveria ser a pessoa traida que não aceita e mata?? Façam o que for justo. A consciencia não perdoa. Jamais quero estar perto de algum suicida na vida. Ninguém sabe o que fazer numa situação dessas. Mas alguém vai exigir de vc um comportamento que não é objetivo.
Que a Verdade seja comprovada e que o Poder Judiciário faça a verdadeira e pura justiça então promovida de acordo com o Direito.
Não vi mostrarem:
– ele descendo desesperado o elevador; como ele reagiu ao ver a vítima no chão com as roupas rasgadas pelo impacto; não mostratam o momento em que ele colocou ela no elevador e se ajoelhou chorando; as imagens do bar para ver o quanto de álcool consumiram é o comportamento de ambos ao sair; a cópia das comandar de consumo; se ela tinha algum relacionamento com seu ex-noivo.
Pois vejo que estão massacrando o cara. Espero que tenham razão, pq se estiverem errados, amanhã será o pai, o filho ou irmão de alguma de nós. Parece que editaram só as partes de interesse da acusação, levando a opinião pública a se revoltar com apenas uma versão. Se a lei é para todos, e queremos as coisas certas, então temos que fazer oq é certo e não o que achamos ser certo. Se tiver culpa, tem que mofar na cadeia.
Oq se percebe nas imagens era que ela não reagia às agressões injustas, mas não se mostrava intimidada em todo o momento. Parecia desacordada em algumas partes.
Até que ponto conseguimos reagir com a quantidade de álcool consumido? Qual foi a quantidade de álcool consumido segundo o laudo? Seria possível que estivessem tomando algum remédio para emagrecer ou ficarem fortes já que malhavam bastante? A mistura com álcool potencializou?! Se o consumo de álcool foi alto, poderia retardar a coagulação do sangue?! E o uso de multivitaminicos ou anticoncepcional altera a coagulação? Era possível, ainda que minimamente, ela ter deitado sobre o parapeito e rolar?!
Conforme o assistente de acusação, o fato de ela não tomar nenhum antidepressivo atesta seu equilíbrio? Ou quem toma é desequilibrado?
O assistente me parece que adotou uma versão e a acusação se deixou levar. Mas claro que a promotora – da arma de fogo rosa – não iria deixar isso acontecer, aliás, o MP também pode pedir a absolvição ao final, já que promove a justiça.
O assistente se atrapalhar poderá ser excluído do processo (sem recurso), mas o MP não. Salvo se o representante violar algum dever funcional como, por exemplo, se posicionar sobre investigações ou diligências em andamento, e ainda não documentadas, o quê não deve ter ocorrido, ao meu ver. Não que eu lembre.
Sabemos que o pessoal que trabalha nesse ramo não se deixa influenciar pela fama e pela opinião pública, agindo de acordo com a lei, pois poderia causar nulidade se erroneamente acusar. A nova redação da LINDB confirma a responsabilização do agente publico, se for o caso.
NÃO ME REFIRO A ESTE CASO. Mas talvez a promotora que deu entrevista, mostrando uma pistola cor de rosa, poderia dizer ao Contraponto como agir se um dia, em um relacionamento conturbado, sua esposa pular da sacada sem vc ver. Qual o procedimento a ser utilizado, para que não seja decretada a prisão do marido. Um deles já sabemos que é “não fugir”. Mas a pessoa que nunca passou por isso, como deveria agir para que não seja Acusada injustamente Celso?! Se for homem, como proceder? E se for mulher, como proceder para não ser presa? Acho que é uma questão de interesse de todos.
“Como proceder em um caso de suicídio, para não ser acusada de homicídio se estiver sozinha com uma vitima”?
Pergunta: Alguém em Cárcere Privado, sendo agredida e sendo impedida de sair, emocionalmente fragilizada pro crise em um casamento (cujas suspeitas de tradição se confirmaram) e sob efeito de álcool, poderia ter pulado??
Pergunta 2: Se ele tivesse a matado no apartamento, estrangulada, pq jogaria a prova para todos verem, ou simularia uma morte? Não seria mais fácil deixá-la escondida no interior do apartamento e fugir? Que tipo de vantagem teria jogando para todos verem, se quis esconder?
Pergunta 3: É possível que alguém seja vítima de cárcere privado em sua própria residência, quando sob o efeito de álcool quer sair? Caso ela tivesse saído naquele estado emocional, e se matado na rua, o marido não teria do dever de garante? Ele seria punido pq deixou ela sair?!?
Obs.: Caso ele tenha jogado ela, deixando botas e resquícios de sangue na calçada, que tipo de dolo ele teria em esconder?
Quem joga um corpo não quer esconder, e quem esconde um corpo não o joga.
Promovam a Justiça, ou assim não sendo, então que a Justiça seja Promovida.
Precisamos confiar nas autoridades, pois na hora da dor da perda e da injustiça, só podemos confiar nelas, pois são as cabeças pensantes por nós, já que ficamos compelidos pela emoção.
Denunciar um inocente ou absolver um culpado tem suas consequências. Por isso temos órgãos e promotores técnicos e competentes. Comprometidos com a aplicação do direito e estáveis emocionalmente à pressão popular. Aliás, o dono da ação penal sabe melhor do que qualquer um como denunciar e acusar.
Queremos Justiça!! Sempre.
Sinais de Esganadura é a mesma coisa que Morte por Esganadura??
A população não tem conhecimento técnico senhor legista. As interpretações equivocadas podem ser inúmeras. Vamos fazer com isenção e responsabilidade isso.
Os nervos e emoções estão acirradas para ficarem se pronunciando antes de uma conclusão definitiva.
Pelas imagens mostradas na TV: ele pegando ela pelo pescoço na garagem; ele apertando seus braços no elevador; e a segurando com força pelos braços, não poderiam ser outras as constatações. O Brasil todo viu as imagens.
O problema está se ele também fez isso dentro do apartamento ou apenas na garagem.
E eles consumiram muita bebida. Talvez precise analisar se a demora da coagulação não se deu pela quantidade de álcool ou outra substância consumida. Como também mostraram as imagens, ambos beberam muito a ponto de perderem a cabeça, já que viviam uma crise no casamento. Talvez o exame toxicologico mostre a quantidade de álcool que poderia conter no corpo de ambos.
Falo isso pq perdi um primo em 2001 que se jogou do prédio no Batel, e achávamos que tinham jogado ele. No fim os médicos legistas nos mostraram isso.
Não é possível que as pessoas só enxerguem a justa e legítima causa contra a violência e não perceba a gravidade se isso estiver errado. Qualquer um da sociedade pode responder por algo semelhante. E não adianta chorar na cadeia. Pode ser qualquer cidadão acusado de qualquer crime. Independente deste caso triste.
Temos que refletir. Pq se presumir a culpa sempre do marido, então teremos que viver com câmeras dentro de casa e ter as janelas trancadas. E ainda vivermos em poligamia para termos uma testemunha.
Se o Marido tivesse pulado, a situação seria a mesma?? Simples. Se ela tivesse fugido, a mídia e a acusação agiriam da mesma forma para buscar Justiça?
Isso é gravíssimo. Tão grave quanto as agressões dele, como as imagens mostram.
Espero que entendam que não defendo ele, pois seu advogado é um dos melhores. Defendo é uma acusação técnica e justa. Pois se for como vimos as declarações das autoridades na TV, então tem algo muito errado nas posições ideológicas. Toda testemunha passará a mentir; os suspeitos fugirão; e ninguém mais ajudará ninguém, muito menos a Justiça.
Depois de tudo Isso, duvido que quem se pronunciou antes das investigações terminarem, e serem documentadas, vá voltar atrás.
“Pulou ou Foi Morta dolosamente?”
Eis a questão. Pois se foi morta, então os indícios são mais do que suficientes, mas… “Pulou ou Foi Morta Dolosamente” (objeto material do delito de…).
Do jeito que está, jamais alguém ligará para as autoridades se um familiar se suicidar na sua presença.
Isso aí vai dar muito oq falar ainda.
Tá muito forçado. Não tem sentido. Se o cara quisesse matar a esposa, e tivesse mesmo matado, pq jogaria e buscaria o corpo?! A mídia cobriu o caso, mas os órgão podem, e eu disse podem, ter se deixado influenciar pelo calor dos fatos.
Promotor de Justiça deve PROMOVER a Justiça, e não advogar para a vítima.
Se agrediu, tem que pagar. E se matou, deve apodrecer na cadeia.
Mas se não matou, e mesmo assim está passando por Isso, então questiono o seguinte:
“Se uma esposa, diante de uma crise particular (cujos motivos não nos interesam) perder a cabeça e resolver se suicidar, dado o sofrimento que vem passando, QUAL seria a chance do marido, AGORA, chamar a polícia ou fugir mesmo sendo inocente??
Esse cara que responda pelo que fez. Mas se não fez, então todos os maridos que tiverem uma esposa que, HIPOTETICAMENTE, venha a se suicidar será imediatamente preso e julgado pela revolta e emoção de quem deveria promover o justo.
Precisamos de cautela e profissionais que estejam em pleno equilíbrio de suas funções. Não podemos nos colocar no lugar da vítima, mas precisamos esclarecer os fatos. E neste caso é Indícios de Autoria e PROVA da materialidade de um homicídio.
As circunstâncias serão úteis depois de resolver se: pulou ou foi morta. Do contrário, a mídia e a família já impôs.
Em um estado democrático de direito o devido processo legal é uma garantia de que a acusação seja justa.
Não defendo bandido. Mas não quero jamais que me imputem o que não fiz, pois se assim for, as pessoas não acreditarão mais nos Órgãos legitimados.
Sorte a todos e sucesso à verdade.
Que os culpados paguem, e que quem errou responda se temerariamente agiu no impulso da pressão popular.