A internet derruba o último moicano: o custo da vaidade

(por Ruth Bolognese) – O puxa-saquismo explícito, a marca da vaidade que fez história em jornais e TVs de todo mundo também foi varrido pela internet. O programa Amaury Junior, que ainda cobria festas, aniversários e casamentos de celebridades nacionalmente deixará de ser exibido pela RedeTV por falta de patrocinadores.

Isso não significa o fim da vaidade, porque essa faz parte. É que agora cada celebridade possui seu próprio canal de auto-elogio, com milhares de seguidores nas redes sociais da vida. Sem intermediários.
Basta uma Anitta posar para o espelho com um porta-seios novo, postar a foto no Instagran e pronto: milhares de curtidas, gente querendo comprar, e a internet bomba. Quem sai ganhando é a própria Anitta, que pode cobrar do fabricante do porta-seios, e estamos conversados.

Não está certo nem errado. É apenas diferente dos tempos do Ibrahim Sued, Dino Almeida e Zózimo Barroso do Amaral, nomes que para a geração conectada devem soar como Ramsés II ou Ademar Traiano.

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