Até o dia 15 de agosto, todas as medidas para a reforma tributária serão enviadas pelo governo ao Congresso Nacional. O aval foi dado pelo presidente Jair Bolsonaro ao ministro da Economia, Paulo Guedes. No Imposto de Renda, a faixa de isenção, que hoje é de R$ 1.903,98, será elevada, e algumas alíquotas serão reduzidas – a mais alta atualmente é de 27,5%.
Em contrapartida, o governo deve propor a redução ou mesmo a extinção de deduções de gastos com educação e saúde, que, até hoje, diminuem a base de cálculo do imposto. Essas informações são do jornalista Valdo Cruz, da Globnews. Na manhã desta quarta-feira (29), o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, fizeram uma primeira reunião técnica sobre os pontos da reforma já enviada ao Congresso.
Você está confundindo. Votei em Bolsonaro, para não permitir mais os desmandos do PT, contudo jamais gritarei Mito livre, no dia que por acaso, ele roubar.
O aumento da faixa de isenção vai beneficiar os que ganham menos, coisa que o PT não fez, ficaram assobiando e deixaram rolar. Deu no que deu. A redução das alíquotas vai beneficiar os mais ricos, mais uma vez. E quem vai pagar a conta? A classe média, aquela mesma que idolatrou o “mito”, e outra-vez-mais-uma-vez, vai levar no lombo, porque é a classe que paga colégio particular e plano de saúde, e se beneficiava parcialmente dos abatimentos. Tudo bem, eu me ferro junto, mas pelo menos me divirto com a cara dos otários que pensaram que tudo ia mudar pra melhor. Mas não alimento a menor esperança de que esse povo aprenda alguma coisa.