O líder do governo na Câmara Dos Deputados, o paranaense Ricardo Barros (PP), afirmou nesta quarta-feira (10) que a ideia inicial no Palácio do Planalto é reintroduzir um auxílio emergencial de R$200 por mais três meses, mas que a decisão ainda não foi tomada.
Barros também rechaçou a criação de impostos para financiar o benefício, inclusive um “como a CPMF”, ainda que temporariamente, como tem circulado na imprensa. Segundo ele, para aprovar um novo auxílio, é preciso cuidado com Teto de Gastos e que, para isso, a Lei de Responsabilidade precisa ser cumprida.
O relator da reforma Tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB) disse que é contra incluir a criação de um novo tributo digital, defendido pelo ministro Paulo Guedes, na reforma. Para ele, o imposto deve tramitar separadamente no Congresso.