A Prefeitura de Curitiba propôs 3,5% de reajuste salarial para os servidores municipais, conforme projeto de lei encaminhado nesta segunda-feira (4) pelo prefeito Rafael Greca (DEM) à Câmara Municipal. Pela proposta, prefeito, vice e secretários terão índice de correção menor, de 2,89%.
Segundo a administração municipal, o reajuste dos servidores está acima da inflação registrada pelo IPCA entre outubro de 2018 e setembro de 2019 – que foi o índice proposto de reposição para o primeiro escalão.
O reajuste será concedido de forma retroativa após a tramitação e aprovação dos vereadores, a partir de 31 de outubro deste ano, incidindo pela folha de pagamento de novembro.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) tem reuniões marcadas para esta terça-feira (5) para discutir, entre outros assuntos, o reajuste salarial. A reivindicação da categoria é de aumento de 10% nos vencimentos.
O prefeito também enviou ao Legislativo outros três projetos relacionados ao funcionalismo. Um deles trata da prorrogação de procedimentos relacionados ao plano de carreira dos servidores e do enquadramento em novos planos até 31 de dezembro de 2021.
Outro projeto de lei enviado à Câmara fixa o número de servidores que serão liberados para atividade sindical com remuneração paga pela prefeitura. Conforme a administração, sindicatos com até 300 servidores em atividade poderão ter um dirigente pago pelo município.
De 301 a 1000, dois dirigentes. De 1001 a 2000, até três, e acima de 2001, o mínimo será de três dirigentes, podendo chegar a seis. Atualmente, segundo a prefeitura, os cinco sindicatos que representam os servidores têm, ao todo, 32 pessoas liberadas exclusivamente para a atividade sindical.
O quarto projeto encaminhado ao Legislativo trata da extinção de 31 cargos da administração direta, Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Fundação de Ação Social (FAS), do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
A extinção dos cargos, segundo a prefeitura, não afeta a atividade dos atuais servidores, que continuarão na administração municipal, e nem os direitos dos servidores, que manterão vínculo ativo até a aposentadoria ou desligamento. (Informações do G1-Paraná).
Esse aí virou uma raposa né
Os servidores acham que políticos são todos iguais e a única coisa que os motiva é dinheiro
Raros servidores sabem o que é uma política pública e mais raros, saímos que estão comprometidos com o desenvolvimento do município…
Então ele , o Greca, vai embolsar esse povo
Mas pq crucificar o servidor? Ele merece ser bem remunerado…isso só devia ser um direito e não uma estratégia de barganha para reeleição
O que fizer do servidor?
O curitibano adora um asfalto. O servidor nao elege sozinho, juntos estao os curitibanos que amam o asfalto
E para estes, Greca está caprichando…
Arranhando os bairros todos e enchendo nossas marinhas com hidrocarbonetos, pq gostamos e viciados em piche, votamos naquele que mais recapa a cidade
Já posto de saúde, vigilância, creches….
Muito ao contrário
Observo que neste jornal houve protesto pela tabela das creches que atendem o município, não havia recursos!
Para asfalto é que não falta recursos, afinal asfalto elege.