O presidente Jair Bolsonaro decidiu institucionalizar sua campanha contra o isolamento social, fator mais eficaz contra a propagação do coronavírus, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O governo federal lançou uma campanha chamada “O Brasil não pode parar” para defender que apenas idosos e pessoas com doenças pré-existentes fiquem em casa. Mesmo contrariando as recomendações das principais autoridades mundiais no assunto, Bolsonaro alega que o fim do confinamento é necessário para a retomada econômica.
Um vídeo da campanha, cujo valor não foi divulgado, foi compartilhado na página do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente, no Instagram:
“No mundo todo, são raros os casos de vítimas fatais do coronavírus entre jovens e adultos”, diz a campanha. “A quase totalidade dos óbitos se deu com idosos. Portanto, é preciso proteger estas pessoas e todos os integrantes dos grupos de risco, com todo cuidado, carinho e respeito. Para estes, o isolamento. Para todos os demais, distanciamento, atenção redobrada e muita responsabilidade. Vamos, com cuidado e consciência, voltar à normalidade”, diz o texto.
Bolsonaro tem comparado a covid-19 a uma “gripezinha”, um “resfriadinho”, o que o tem isolado politicamente.
Jonas vc. é burro ou se faz de burro, salve a tua vida primeiro e depois preocupe-se com os boletos que vão ter que ser renegociados os prazos e pode acreditar que eles renegociam, o mercado não quer é ter prejuízo financeiro já que mortes para ele não tem importância alguma, desde que seja entre o povão.
Quem ficar em casa, sem trabalhar, terá os boletos pagos pela OMS quando for demitido?
Governo Pastor Jim Jones trabalhando, com a ajuda dum monte de gente, para a justar a distribuição de renda no Brasil 2020.
Se morrer muita gente, preferencialmente os pobres que não tem grana pra comprar na havan ou comer madero , na hora da conta vai parecer que cada brasileiro ganhou algum , apesar da desgr4aça aleia.
Região Sul dando o exemplo de como seria o Brasil fascista. Total desrespeito à vida aleia, desde que esteja bom pra mim