A defesa jurídica de Michel Temer já classificou a prisão dele como “uma barbaridade” e se prepara para ingressar com habeas corpus no STF – peça que será provavelmente julgada pelo ministro Gilmar Mendes, relator no Supremo dos inquéritos da Operação Lava Jato que correm na Justiça Federal do Rio de Janeiro.
Gilmar nunca escondeu sua má-vontade com juízes e procuradores da MPF que atuam na Operação. E mantém uma queda de braços com o juiz Marcelo Bretas – que decretou a prisão do ex-presidente -, como se viu no prende-solta do empresário Jacob Barata Filho, “o rei do ônibus”, que domina o cartel do transporte coletivo do Rio de Janeiro.