Numa entrevista à Rádio CBN, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse, nesta sexta-feira (5), que a força-tarefa da Lava Jato estava em uma outra “estratosfera”. “Nós vivemos esses momentos todos da Lava Jato e tivemos altos e baixos. Certamente, a operação tem méritos de combate à corrupção, mas tudo indica que a PGR detectou ali uma desinstitualização”, salientou.
Gilmar Mendes reforçou o discurso ao contextualizar com as mensagens trocadas entre procuradores da força-tarefa no Paraná, reveladas pelo site The Intercept Brasil em uma série de reportagens conhecida como “Vaza Jato”. “Todos esses fatos que vêm sendo revelados indicam que a Lava Jato estava em outra estratosfera – sequer pertencia ao Ministério Público Federal, à Procuradoria-Geral”, observou..
“Não se vê a presença de nenhum corregedor. Quem é o chefe da operação? É o [Sergio] Moro, a quem eles chamam também de ‘Russo’. Tudo isso é muito sintomático, de um total deslocamento institucional”, complementou.
Por fim, o ministro ressaltou, sobre o fim da operação no Paraná, que a Lava Jato não morreu, nem foi assassinada, mas “cometeu um suicídio”.
Para este ser humano estúpido o adjetivo para corrupção é : Garantista.
Um pé nos glúteos do direito, da justiça e do povo brasileiro.