Quarto dos cinco ministros da 2.ª Turma do STF a votar, Gilmar Mendes entendeu que a senadora Gleisi Hoffmann e o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, não cometeram nenhum dos dois crimes de que foram acusados pela PGR: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Com isto concordou com os colegas que já votaram (Fachin, Celso de Mello e Toffoli) mas discordou de Fachin e Celso de Mello que enxergaram o cometimento de delito de caixa 2.
Vota agora o último dos ministros da turma, Ricardo Lewandowski. A tendência dele – a seguir a tradição – é acompanhar o entendimento de Gilmar e Toffoli. Ou seja, Gleisi e Paulo Bernardo serão absolvidos pela maioria.