General secretário de Assuntos Estratégicos pede demissão

O secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, general Maynard Marques de Santa Rosa, pediu na tarde desta segunda-feira (4) demissão do cargo. Outros cinco militares, entre generais e coronéis, devem acompanhá-lo

Segundo o blog O Antagonista, Santa Rosa estava insatisfeito com o descaso dado pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Antonio de Oliveira Francisco, ao trabalho desenvolvido pela área de Assuntos Estratégicos.

Logo no início do governo, o general apresentou ao ministro a agenda estratégica com oito programas prioritários de governo desenvolvidos pela Secretaria Especial, dentre eles o que objetiva a eliminação de doenças tropicais, como a malária e a doença de Chagas, por meio de esforço conjunto com os centros de pesquisa e universidades do País.

O Palácio do Planalto não havia se manifestado até o meio da tarde sobre a demissão.

 

5 COMENTÁRIOS

  1. Cirino, ao contrário, ninguém é substituível.
    Não time a iniciativa pública pela privada.
    E não, tantas demissões não são nada naturais.
    Recomendo que frequente o colégio militar de Curitiba e sinta a atmosfera, vc vai notar que ia militares não estão contra ninguém e nem torcendo para dar errado, todavia, devido aos estudos intensivos, os senhores de carreira militar recebem mais instrução que a medida da população, consequentemente, o conhecimento favorece identificar mitos.
    Todos os militares, até o Heleno, sabem a finalidade das mitologias, sabem reconhecer cenários, e mais que tudo isso, tem na experiência a hábil capacidade de escolher as batalhas que almejam travar.
    Os militares sempre se habilitaram a ir onde ninguém vai, inspirados pelo Marechal cândido Rondon, não faz sentido que um militar se mantenha em um governo que dá as costas ao brasileiro cidadão mais carente do Estado.

      • Faz um ano que você está tentando fazer seu trabalho (plano para extinção de doenças tropicais) e o seus chefes te impedem (corte em investimentos nas pesquisas). É óbvio que é melhor não fazer parte desse retrocesso.

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