O vice-presidente Hamilton Mourão disse neste domingo (7) que a diferença entre a participação das Forças Armadas na política hoje e à época da ditadura, sobretudo durante o período do governo de Ernesto Geisel, que promoveu a abertura para recolocar os civis no poder, é que ele e Bolsonaro foram eleitos.
– O Geisel não foi eleito, eu fui – declarou Mourão, que é general.
A afirmação foi feita na cidade de Cambridge, nos Estados Unidos, onde Mourão fez o discurso de encerramento da Brazil Conference, conforme registra O Globo. O evento foi organizado por estudantes brasileiros das universidades de Harvard e do MIT. Na primeira fila assistindo ao discurso de Mourão estavam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e os governadores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e de Minas Gerais, Romeu Zema.
A declaração de Mourão foi em resposta a uma pergunta sobre se os militares não teriam aprendido a lição do General Ernesto Geisel de que não deviam ser uma força atuante na política nacional. Geisel foi presidente durante a ditadura militar, entre os anos de 1974 e 1979. Durante seu governo, promoveu a abertura política “lenta, gradual e segura”.
Segundo o estudante de doutorado de Harvard Fernando Bizarro, que fez a pergunta, no governo Geisel havia a percepção de que “governar não era tarefa para as Forças Armadas” e que a transição à democracia teria sido promovida pelo general para “preservar a unidade e a legitimidade das Forças Armadas”. O estudante perguntou por que a lição que Geisel aprendeu não se aplicava a Mourão.
Depois de fazer a declaração sobre Geisel, Mourão foi ovacionado pela plateia. Alguns participantes chegaram a aplaudi-lo de pé. Em meio aos aplausos, um manifestante entrou no auditório e gritou “ditadura nunca mais!”. Ele foi retirado da sala pelos seguranças. Segundo os organizadores do evento, depois disso, a organização conversou com o manifestante, que se retirou. Mourão continuou:
– As Forças Armadas não estão no poder. As Forças Armadas continuam com a sua missão constitucional, cada uma com seu comandante. – e concluiu – O que ocorre é que dois militares foram eleitos. O presidente Bolsonaro, 30 anos fora das Forças Armadas, ele é um político. Mais político do que militar.
Segundo Mourão, ele e Bolsonaro entendem que, se o governo “falhar, errar demais”, “essa conta irá para as Forças Armadas”. Por isso, segundo ele, logo após as eleições, ele e Bolsonaro conversaram sobre a responsabilidade de recolocar os militares no centro do poder, quando o presidente teria dito: “nós não podemos errar”.
Xhyko – como é humilhante comentar com apelido – A inteligência do Geisel ficou patente com a negociata – chamada de Acordo Branco – para a compra da sucata de usinas nucleares da uestinrousi da Alemanha, para a instalação do complexo Angra I, II e III numa praia que os índios chamavam de Itaorna – Pedra Podre, no paraíso de Angra dos Reis, justamente numa época em que o mundo inteiro queria se livrar dos monstrengos – remember Miles Island, Fukushima, e outros desastres. Estão lá, como a Petrobrás, como a Eletrobrás, o BNDES, rendendo escândalos, propinas e processos.
Eduardo:: Pesquisa séria mostraria hoje que apesar de tudo, o analfabeto funcional paranaense preferiria o Bolso ao teleguiado do Lula. Que está preso, babaca.
Por aí vc vê a capacidade gerencial do General Geisel, nunca houve uma “Fukushima”em Angra que vc so ve defeitos desde o solo ate a usina. Vc precisa sair desta “moda” que iniciou-se no pais, onde idiotas falam e encantam otarios para baterem palmas para o “conge” da socia do zucoloto dancar.
Sargento Tainha indo na mesma linha do Recruta Zero falando besteira sempre que encontra um ouvido disponível.
Tá colocando o quepe mais alto que pode alcançar. Ninguem votou nele. Assim como não votaram no vampirão ladrão e golpista.
Pela ordem, os milicianos , os descerebrados e os fascistas e os iludidos, como o eleitor do Paraná, um analfa funcional quando o assunto é política , e , principalmente os anti PT votaram mesmo foi no Recruta Zero e o Sargento Trara , que comemorou a nomeação nepotista do filho , veio de contrapeso.
Quem pariu Mateus que o embale direita sem vergonha.
Eu acredito mais no General Geisel não eleito que em Bolsonaro é Mourao eleitos.
Se juntar o intelecto de Mourao e Bolsonaro não chegam a 10% da inteligência de Geisel .