Furquim se mantém presidente da Amai

Sobre a petição encaminhada à Justiça para que declare extinto o mandato da atual diretoria da Amai (Associação dos Policiais Militares Ativos e Inativos do Paraná), noticiada mais cedo pelo Contraponto, a entidade esclareceu em nota que a iniciativa de renovar a diretoria e se afastar de sua presidência é do próprio coronel Elizeu Furquim e já anunciada há meses.

Entretanto, a Amai não recebeu até agora qualquer notificação e judicial e enquanto estiverem sendo apuradas as supostas irregularidades que teriam ocorrido na eleição dos conselhos no último dia 28 de setembro, Furquim e a atual diretoria continuarão respondendo pela entidade. As denúncias de irregularidades estão sendo objeto de inquérito pela Polícia Civil a pedido da Amai e, tão logo concluído, o processo eleitoral terá continuidade.

A nota da Amai diz o seguinte:

O coronel Elizeu Furquim já manifestou seu interesse de se afastar da presidência da AMAI, tanto que não concorrerá à reeleição. Porém, seguindo determinação da Comissão Eleitoral, ele suspendeu o processo eleitoral para averiguação de possíveis irregularidades e tão logo tenha as respostas da Justiça e da polícia dará continuidade ao trâmite.

Em relação ao processo judicial, relatado pelo blog Contraponto, o judiciário não concedeu antecipação de tutela e não citou ainda a AMAI, que no momento oportuno do processo prestará todas as informações necessárias.

O fato de alguns membros votados solicitarem à Justiça aquilo que é vontade do atual presidente, apenas reforçam seu desejo de uma transição democrática e justa, com respeito à ética e à moralidade. Se não houver qualquer vício na eleição da câmaras, haverá a proclamação dos eleitos e homologação das chapas para a devida continuidade do processo eleitoral.

2 COMENTÁRIOS

  1. Só o que faltava!!! Tenho asco dos esquerdóides, mas vou ter que copiar o bordão: É golpe!!!!
    O cara ficou trinta anos na presidência e quando seu grupo perde o comando, em uma eleição absolutamente democrática e dentro do que determina o estatuto da AMAI ele diz que não entrega a cadeira. Isso não é nem caso de discussão cível. É caso de polícia…
    Os argumentos para se apoderarem de vez da associação são uma piada de muito mal gosto. Por favor, Coronel Fuirquim, Coronel Cesar e demais amiguinhos e pequenos rábulas: conformem-se que perderam, peguem suas coisas e deem o fora. Respeitem quem paga as mensalidade e mantém a AMAI.

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