Menos de meia hora antes do início da 14ª reunião da CPI da JMK da Assembleia Legislativa, marcada para 9h desta terça-feira (27), a CPI foi notificada que uma das testemunhas convocadas para as oitivas desta manhã, Cainã Emanuel Bastos Morais, obteve liminar que lhe garante o direito de permanecer em silêncio e de não assinar o termo de compromisso de dizer a verdade. Mesmo assim, ele será interrogado pelos deputados integrantes da comissão.
Cainã era funcionário da JMK e foi um dos 15 presos temporariamente na Operação Peça Chave, no último mês de maio. Embora a CPI já tenha recebido da Polícia Civil os depoimentos em vídeo em que ele confirma práticas fraudulentas na execução do contrato, a comissão irá recorrer da decisão judicial.