(por Ruth Bolognese) – Pela primeira vez depois de muitos percalços – duas derrotas, uma para o Senado em 2010 e outra para a reeleição na prefeitura em 2016 – o ex-prefeito Gustavo Fruet está feliz. Foi o oitavo deputado federal mais votado do Paraná, com 113 mil votos, 80 mil dos quais só em Curitiba.
Com a eleição, Fruet volta para a Câmara Federal, onde esteve por três mandatos e onde sempre se destacou, principalmente quando foi sub-relator de uma das mais importantes CPIs da época, a dos Correios, que deu origem às investigações do Mensalão.
Fruet tem razões para estar feliz. É um dos poucos políticos do Paraná que passaram pelo executivo, a prefeitura de Curitiba, e não foi citado em nenhuma denúncia de corrupção. Perdeu a reeleição, ficou dois anos sem mandato, mas foi eleito com uma margem de votos que nem ele esperava.
E agora segue para Brasília num momento em que colegas seus paranaenses, da mesma geração, como Osmar Serraglio e Luiz Carlos Hauly, por exemplo, foram derrotados pelas urnas. A renovação proporcionada pelo eleitor soube reconhecer em Fruet um bom parlamentar que, de fato, ele sempre foi. A volta às origens vai lhe fazer bem.
COM TODO O RESPEITO AO POVO DE CURITIBA E DO ESTADO DO PARANÁ, MAS O FRUET FOI O PIOR PREFEITO DE CURITIBA. CONSEGUIU SUPERAR O PRÓPRIO PAI.
NÃO TEM PROCESSO, OU DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO, EM COMPENSAÇÃO NÃO FEZ ABSOLUTAMENTE NADA. MEDROSO, INAPTO, VACILÃO PREFEITO MUNICIPAL.
AGORA A CÂMARA DOS DEPUTADOS QUE FIQUE COM ESSA FIGURA NO MÍNIMO ESQUISITA, DÚBIA E VOLÁTIL.
VAI COMPOR O BAIXÍSSIMO CLERO NO OBSCURO PDT. SEM OS HOLOFOTES DA MÍDIA OPORTUNISTA DAQUI HA QUATRO ANOS TERÁ UMA VOTAÇÃO INEXPRESSIVA. QUEM VIER VERÁ
SAUDAÇÕES A TODOS
Apenas deixou os esquisitos decretos alterando as regras de potencial construtivo da Arena da Baixada no apagar das luzes do seu mandato.
Parabéns Gustavo Fruet, tenho você como um sujeito preparado e honesto, merecedor de elogios.
Nunca esqueceremos que FruePT se aliou ao PT.
Se aprender a lidar com o poder da internet, poderá ser candidato ao governo.