A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que analisa a possibilidade de prisão em segunda instância, foi suspensa por volta das 16hoas desta terça-feira (15) por causa do início da ordem do dia no plenário da Casa. O relatório do projeto nem sequer foi apresentado e, segundo o presidente do colegiado, Felipe Francischini (PSL-PR), a sessão será retomada mais tarde.
A interrupção da sessão também foi marcada por um bate-boca entre Francischini e a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Durante a obstrução feita pela bancada da oposição, a petista tentou reivindicar uma decisão do deputado. Ela fez uma questão de ordem, negada por Francischini, que deu a vez a outro deputado.
A petista alegou que o parlamentar teve uma atitude “machista”, porque priorizou o pedido de um homem ao dela, feito anteriormente. Ele então a chamou de “chata”. “Você é chata demais, deputada. Tudo é machismo. Toda hora e acusação que eu sou machista, homofóbico. Vocês só sabem gritar, ganhem no argumento e no regimento. Sentem-se. Que sangria desatada”, disse Francischini.
A partir dos 52 min, o Reinaldo Azevedo classificou bem o jovem parlamentar “presidente da CCJ que quer rasgar a Constituição para mudar cláusula pétrea” do “alto dos seus 28 anos e ‘filhotismo’ porque só é deputado porque é filho do Francischini-pai (o tal delegado)”. “Além de não ler a Constituição é mal criado”, resumiu: https://www.youtube.com/watch?v=hAXN_we2dbI
Esta deputada é mais que chata, é uma “pentelha”!