Após seis anos à frente da Lava Jato no Paraná, o procurador da República Deltan Dallagnol está se desligando da força-tarefa para se dedicar a questões de saúde em sua família. Por todo esse período, enquanto coordenador dos trabalhos, Deltan desempenhou com retidão, denodo, esmero e abnegação suas funções, reunindo raras qualidades técnicas e pessoais. A liderança exercida foi fundamental para todos os resultados que a Operação Lava Jato alcançou, e os valores que inspirou certamente continuarão a nortear a atuação dos demais membros da força-tarefa, que prosseguem no caso.
Com a saída anunciada, o procurador da República no Paraná Alessandro José Fernandes de Oliveira deve assumir as funções antes exercidas por Deltan Dallagnol, passando a titularizar, por meio de permuta, o ofício ao qual foram distribuídas investigações da Lava Jato no Paraná. Alessandro, com reconhecida experiência no combate ao crime organizado, é membro com maior antiguidade na Procuradoria da República do Paraná a manifestar interesse e disponibilidade para coordenar os trabalhos no ofício ao qual está vinculado o caso. Com a troca, Deltan, que solicitou período de 15 dias para auxiliar na transição, deve assumir o ofício de Alessandro.
Os integrantes da Força-Tarefa da Lava Jato no Paraná agradecem Deltan Dallagnol pela imensa contribuição prestada ao combate à corrupção e se solidarizam com o seu momento pessoal, ao tempo em que expressam apoio e confiança a Alessandro Oliveira. Os trabalhos na força-tarefa prosseguirão da mesma forma como nos últimos anos.
Quem é – Alessandro José Fernandes de Oliveira é procurador da República desde 2004. Atua na Procuradoria da República no Paraná (PR/PR) desde 2012. Com reconhecida experiência no combate ao crime organizado, corrupção e lavagem de dinheiro, integra o Grupo de Trabalho Lava Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR) desde janeiro de 2018. Enquanto membro do Ministério Público Federal (MPF), o procurador foi Conselheiro do Conselho Penitenciário do Estado do Paraná (2011-2013), coordenador da Rede de Controle da Gestão Pública no Estado do Paraná (2012-2016) e Procurador Regional Eleitoral no Estado do Paraná (2013-2017). Integra, ainda, os Grupos de Trabalho Medidas Cautelares Reais, da 2ª e 5ª Câmaras de Coordenação e Revisão (Criminal e Combate à Corrupção, respectivamente).
Alessandro de Oliveira é graduado em Segurança Pública pela Academia Policial Militar do Estado do Paraná (1993) e em Direito pela Universidade Federal do Paraná (2002). Mestre em Direito das Relações Sociais pela UFPR, é professor em disciplinas com ênfase no Direito Criminal e Processual Penal desde 1996 e docente nas disciplinas de persecução patrimonial e administração de bens na Escola Superior do Ministério Público da União. (Do MPPR).
Poca vergonha deltan, estudou com dinheiro do povo, jurou defender o povo
Aí fizeram um acordo?
Nao vamos te julgar, mas vc casca fora?
Corporativismo mesmo
Pra vc ver, vc q é evangélico, esqueceu-se do pecado favorito do diabo
Nem vc e nem moro resistiram. À implacável vaidade
Cadê o Eduardo Pereira que nunca mais comentou no jornal?
De as caras Eduardo
Diga que não se encontrou com esse maldito vírus, suas observações e duras críticas fazem falta
Quando mais eu vivo em nossa País mais eu perco a confiança em nossas instituições
Parabéns pelo comentário
Vamos ver o “tamanho” do corporativismo dessa instituição
Um blog repassador….esta noticia é uma nota oficial !!!….o DD 42.( numero de fuga do CNMP) foi um procurador relapso…submeteu o MPF ao juiz…. fez uma cruzada ( Evangelica ) contra determinadas pessoas e teve uma postura Anti PT….a Historia irá reescrever este capitulo triste!!!…causou a destruição de diversas empresas nacionais…causou desempregos….burlou a |Lei, que jurou defender….entregou aos interesses americanos… e ainda queria levar 6 bilhoes…..Ele terá um encontro com a Justiça…que nao deverá tardar!!!!