Especula-se entre quatro paredes e também nos corredores do Tribunal de Contas do Estado que o caso do falecido conselheiro Quielse Crisóstomo não é exceção na colenda Corte.
O Contraponto revelou com exclusividade que o Ministério Público move ação contra o espólio de Quielse e contra a empresa Higi Serv – fornecedora de mão-de-obra terceirizada para o TCE – porque o conselheiro mantinha empregados exclusivamente a seu serviço mas contratados pela Higi Serv, que por sua vez era paga com verbas do Tribunal de Contas.
Eram pelo menos três os empregados de que se servia o conselheiro, um motorista e serviçais de suas fazendas. Eles nunca deram expediente no Tribunal de Contas, mas registros da Higi Serv dizem que deveriam estar prestando serviços no interior da sede do TCE.
O MP calculou o desvio em mais de R$ 3 milhões e requer na Justiça o ressarcimento do valor.
A pergunta que assombrou os corredores do TCE após a revelação do Contraponto era uma só: apenas um falecido conselheiro se aproveitou das facilidades? Os vivos, aposentados ou não, não se lançaram mão do mesmo expediente?
Aha… então foi por isso UE. Higiserv mudou de nome para orbseg algo assim e presta serviços ali na federal também… decerto abre falência, dificulta a punição pq é uma empresa que nem existe mais…blá blá blá…
O vivos ainda têm. Está querendo virar peneira? Ou sofrer um “acidente”?