O procurador-geral Rodrigo Janot deu a entender que são gravíssimos alguns trechos das quatro horas de gravações dos irmãos Joesley e Wesley, dos da JBS. Não deu detalhes suficientes: citou apenas o nome de um ex-procurador (Marcelo Miller), mas omitiu a identificação de um “juiz” do STF e de um parlamentar federal envolvidos nas conversas. Mas basta isso para saber que as novas flechadas são certeiras.
Há potencial explosivo nas gravações e que agora será examinada pelo ministro Edson Fachin. Será dele a decisão de tornar públicas as gravações.
Por quê já não cancelou a delação? Além de esperar o “ACERTO” , o que mais pode esperar?