O pedido coletivo de exoneração de 54 auditores fiscais do Paraná, que exerciam cargos de confiança na secretaria da Fazenda e na Receita Estadual, numa reação a administração do secretário Renê Garcia, mereceu a solidariedade da Federação Nacional do Fisco, a influente Fenafisco.
Em nota oficial, a entidade apela ao governador Ratinho Jr. para que busque uma “solução dialogada e respeitosa para a crise que se instalou entre o governo e a categoria.”
NOTA OFICIAL DA FENAFISCO
TODA SOLIDARIEDADE E APOIO AO FISCO PARANAENSE
A Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital – Fenafisco, entidade sindical representativa dos Servidores Públicos Fiscais Tributários da Administração Tributária Estadual e Distrital, com 32 (trinta e dois) sindicatos filiados, representando mais de 35 mil associados, em razão da luta empreendida pelos servidores da Receita Estadual do Paraná, vem:
- Declarar irrestrito apoio e solidariedade aos colegas paranaenses que, ao empunharem a bandeira em defesa do Fisco e pela transparência na gestão da Administração Tributária naquele Estado, nada mais fazem do que atuar em defesa da sociedade, demandante e destinatária dos serviços públicos que são tanto mais ofertados pelo poder público quanto mais efetiva é a ação do Fisco;
- Apelar ao governador Carlos Roberto Massa Júnior e à Secretaria da Fazenda do Paraná, por uma solução dialogada e respeitosa para a crise que se instalou entre o governo e a categoria, de modo a materializar o mandamento constitucional que confere às Administrações Tributárias a condição de essenciais ao funcionamento do Estado;
- Pugnar, em favor da boa governança, pela participação do corpo técnico nos assuntos de competência legal da Receita Estadual do Paraná, cuja excelência é conhecida e reconhecida em todo o país;
- Lastimar que se tente macular a imagem da Receita Estadual do Paraná e de seu corpo técnico perante outros órgãos e a sociedade.
A Fenafisco, por oportuno, coloca-se à inteira disposição do Sindafep-PR, ao tempo em que manifesta profunda admiração pela categoria paranaense, em razão do firme e corajoso posicionamento em defesa da função pública que exercem e do órgão a que servem.
Brasília, 10 de outubro de 2019.
Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital-FENAFISCO
Papel de bobo é dos clientes da SEFA, que acreditam que possui gente competente para tratar das questões do Estado e não só para cobrar imposto. Na condução do novo SIAF tinha contador do DER, auditor da SEFA, gente do TCE e etc, mas não deu certo. Onde estão essas pessoas para responder aos questionamentos, sumiram todos.
Parceria tecnológica é apenas definir em conjunto quais serão utilizadas, porque a CELEPAR é responsável por hospedar e manter em seu Datacenter. Sabe qual a justificativa da SEFA para terceirizar o desenvolvimento do novo SIAF? que era em mainframe. A CELEPAR informou que estava funcionando bem e tinha total domínio sobre a tecnologia utilizada, e ainda apresentou proposta para atualização tecnologia em 36 meses, mas com o SIAF funcionando, mas a SEFA alegou que o novo SIAF seria entregue em 12 meses, porque em Salvador foi implantado em 9 meses. Aqui não foi e não funciona até hoje. A SEFA tem que prestar atenção, porque a empresa terceira tem que mexer nas bases de dados com ferramentas sem controle, para que a solução ande.
Os empregados da SEFA tem tanta capacidade que agora repassou para CELEPAR desenvolver o novo TR para recontratar o SIAF e com isso não será culpada se não der resultado. É de uma falta de profissionalismo sem tamanho.
A CELEPAR entregou o TR sem apoio da SEFA e será licitado novamente. Pergunto quem ficou com o prejuízo financeiro causado por essa definição equivocada, o pagador de impostos, porque a SEFA entrou na justiça contra a empresa e o resto do mundo, apenas para passar a culpa para alguém, é habito desse órgão, porque nunca erram.
Vc afirmou que a CELEPAR assinou como parceiro tecnológico, sabe porque? para a SEFA tirar o corpo fora, se desse errado. Talvez não saiba que a CELEPAR durante o desenvolvimento do novo SIAF não era chamada a intervir, porque a empresa terceira não admitia e a SEFA ficou quieta, mas quando deu ruim, correu e solicitou que a CELEPAR deveria assumir a solução que não funciona.
Aconteceu o seguinte, houve divergência entre o DG e a CELEPAR, porque a CELEPAR informou que não poderia assumir o novo SIAF, porque não participou de seu desenvolvimento. O DG oficializou a CELEPAR para substituir o gerente da equipe, porque era resistente. Depois caiu o DG.
Comer na mão de Mauro e George era prerrogativa da SEFA, a CELEPAR pertencia a Casa Civil.
Acho que está na hora da SEFA assumir seus erros e arrumar solução para o problema e não inventar desculpas, mas ela tem que assumir seu papel e não culpar os outros pelos seus equívocos.
Quem já conviveu com Auditor Fiscal conhece muito o perfil dessas pessoas, me parece que agora encontraram alguém com a mesma características e não estão gostando. Talvez seja a hora deles passarem a tratar melhor as pessoas que produzem serviços e pagam impostos. Eles não interagem com os gestores que chegam apenas para depois tirá-los, observem é sempre assim e quase nunca sobra um indicação de funcionários para ser secretário ou DG. Devem rever seus conceitos.
Escrevo apenas para que os Auditores Fiscais se posicione a respeito dos assuntos SIAF, Tributário e gestão de conhecimento, que foram contratado anteriormente e sempre informado pela CELEPAR que com aquele prazo nãp seria possível. Cito o SIAF apenas para comprovar que os Auditores cheio de pose, comeu na mão de Mauro Ricardo e George e não se pronunciaram a respeito do que estava contratando e sabiam que não daria resultado, com está comprovado hj. Agora solicitaram que a CELEPAR solucione o problema do novo SIAF, que todos sabemque não tem como resolver e elaborar Termo de Referencia para uma nova licitação e recontratar o SIAF.
Na SEFA não técnicos com expertise para desenvolver o Termo de Referencia, porque não conhece o negocio próprio e nem o SIAF antigo, que foi desenvolvido e mantido pela CELEPAR durante 35 anos, a Celepar sempre ajudou e ajuda, por simples questão de atuar somente para TIC do Estado. Se a SEFA tivesse competência teria dado resultado o novo SIAF, ainda que foi a CELEPAR que ajudou no antigo TR, mas a SEFA realizou várias alterações e deu no que deu. Ainda pediram para CELEPAR não atrapalhar e ficar quieto na reunião com o Governador a época. Leia o processo que contem pareceres da CELEPAR informando isso.
A SEFA entende tanto de SIAF que para desenvolver o novo, foi necessário contratar consultoria do Sr. Estonoga, de alguém aposentado da CELEPAR e a própria CELEPAR para definir a migração do Plano de Contas, a SEFA não participava com ninguém, apenas por falta de conhecimento.
Entendo que a parte tributaria e gestão de conhecimento estão indo pelo mesmo caminho e já está atrasado, também não vai dar resultado e cadê os Auditores, ficam calado e depois do estrago protestam. Agora trocaram DG e a pessoa da CELEPAR que nos últimos 25 comandava a área de TIC dentro da SEFA, a SEFA indica pessoas sem a menor condição de enxergar o tamanho que é a área de TIC do Estado e realizar suas integrações.
A ferramenta de correio foi desenvolvida pela CELEPAR, porque o Estado nunca quis investir e contratar uma ferramenta de mercado, mas a SEFA tem culpa porque não repassa dinheiro para isso, mas tem dinheiro para investir em ferramenta da Oracle que já consumiu milhões e cadê o resultado, porque são auditores que mantém a solução e utiliza para consumo proprio, sem repassar ao estado todo.
A ferramenta de correio disponibilizada atende muito bem o Estado, porque a maioria dos servidores não necessitam de algo melhor ou maior. Nesse caso, se fosse disponibilizado recursos financeiros para aquisição de armazenamento, seria possível aumentar o tamanho das caixas postais e investir em novas tecnologias.
Oras, leia o TR e verá que a CELEPAR assina como parceira tecnológica no “SIAFI”…E afirmar que na SEFA não tem ninguém com expertise é assinar termo de bobo…Aliás, quem foi que ditou a regra de negócio para a CELEPAR quando do velho SIAF? A CELEPAR comia na mão do Mauro e do George, nunca se manifestou internamente nesse período. Quanto ao dinheiro, fora o faturamento anual houve aporte por integralização…
E uma vergonha essa máfia defiscais.
Nos da Copel tambem pedimos socorroooo, contra esse governo de malucos!
Sobre a operação publicano qual é a posição da FENAFISCO e o seus desdobramentos?
Acontece que o motivo do motim é meio absurdo, alegam que o Secretário é GROSSEIRO (Com graduação em Administração de Empresas, pela Escola Brasileira de Administração Pública, e em Economia, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Renê é doutor em Economia, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mestre em Economia e especialista em Mercado de Capitais e Estratégias Operacionais, pelo Instituto Europeu de Administração de Empresas de Fontainebleau, na França), até pode ser desagradável conviver com uma pessoa rude, mas a questão é puramente profissional. Gente, o direito administrativo e até o penal ampara as vítimas de exageros e de assedio moral. Se o secretário for um troglodita a justiça vai enquadrá-lo. Agora levar as últimas consequências um enfrentamento político, não é próprio da Carreira e me estranha a força que o sindicato está fazendo para por lenha na fogueira. Afinal os novos gestores não são sindicalizados? Assim ficará evidenciado que meia centena de servidores públicos estão enfrentando o Governador, que escolheu o Secretário e os novos gestores. O Governador deveria pedir gentilmente que todos retornem a suas funções e assumam suas responsabilidades, devendo ficar claro que quem manda é ele e não “o rabo do rato”.
Todo o funcionalismo do PE deve parar. É o mais despreparado de todos os Governadores. E agora tirando foto com miss? Será o novo Beto Richa?