(por Ruth Bolognese) – Diretor da Agência Reguladora do Paraná, Agepar, durante 1 anos e 3 meses – do final de setembro de 2012 a dezembro de 2013 – o engenheiro Antonio José Correia Ribas, um dos mais respeitados profissionais do setor de transportes e logística do Paraná, escreve ao Contraponto para esclarecer que, enquanto esteve à frente do órgão, nenhum aditivo contratual foi autorizado.
Ribas, como é conhecido no meio, reagiu à declaração do ex-diretor do DER, Nelson Leal Jr, na delação premiada de que “diretores da Agepar levavam vantagens das concessionárias para liberar os aditivos”.
Segundo Ribas, “tomando conhecimento que havia alterações informais em contratos de concessões rodoviárias, determinamos ao DER/PR, dando prazo para cumprimento, a apresentação dos atos formais necessários. Não tive a oportunidade de verificar o desfecho do cumprimento ou não da determinação, por ter solicitado a minha demissão em dezembro de 2013, um ano antes da conclusão do meu mandato”.
Segue a íntegra da carta enviada por Ribas ao Contraponto:
Antonio Ribas.
Se explicou demais.
Todos do DER devem satisfações.
Incluindo o senhor Ribas.
Montaram a AGEPAR para reunir os aposentados do DER?
O que diz o Coronel Malucelli? Ex Membro da AGEPAR?
Hoje candidato a vice governador de Cida Borghetti.
E se explicou porquê? Me recordo inclusive desse senhor perguntando, grosseiramente, em longínqua reunião, “qual seria a minha formação”, apenas porque ousei, sem ser economista ou coisa que o valha, questionar parcerer obscuro do famoso “Ricardo K” , cujo documento, amparado na ridicula tese da “quebra de financiabilidade” fundamentou os aditivos de 2000 / 2002, elevando as já altas taxas internas de retorno e complicando, ate hoje, a vida dos usuários.