(por Ruth Bolognese) – A divulgação do áudio pelas revistas Veja e IstoÉ onde o jornalista Deonilson Roldo, principal assessor do ex-governador Beto Richa, detalha como se frauda uma licitação pública de R$ 7 bilhões, uma outra revelação surpreendeu o Paraná.
O homem forte do governo Richa acumulava nada mais, nada menos, do que meia dúzia de cargos: diretor de gestão da Copel e de conselheiro fiscal de São Bento Energia, da Celepar, da Administração dos Portos, da Fomento Paraná, e do Conselho Estadual de Trânsito. Cada um rendendo bons trocados.
Mas isso pode? Quem mais teria tal regalia no serviço público? E quanto ganhava por mês o assessor com tal capacidade de se auto multiplicar?
Se investigar cada uma destas estatais, irão encontrar maracutaias também.
E porque ele é competente. Especialista em tudo! Ah, como é perniciosa a inveja deste povo burro e iletrado.
Uma correção: 1 cargo e 5 conselhos. Uma prática recorrente no país. Se é imoral, pode ser, mas é legal.