A equipe de trabalho da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República pediu demissão coletiva citando “grave incompatibilidade de entendimento” com uma manifestação do órgão enviada ao STF na terça-feira (3) pela procuradora-geral Raquel Dodge.
A manifestação de Dodge era um pedido para ao STF para homologação de delação do ex-diretor da empreiteira OAS Leo Pinheiro. Os demissionários não citam especificamente o motivo do afastamento, mas informações de bastidores revelam que a procuradora-geral teria pedido a exclusão de trechos em que são citados um irmão do presidente do STF, Dias Toffoli, ex-prefeito de Marília (SP), e Rodrigo Maia, presidente da Câmara. Os dois teriam sido recebido recursos ilícitos da empreiteira.
Seis procuradores integrantes da equipe fizeram o comunicado em que avisam a respeito de seus desligamentos. São eles: Raquel Branquinho, Maria Clara Noleto, Luana Vargas, Hebert Mesquita, Victor Riccely e Alessandro Oliveira.
A mulher é o arquétipo da megera mandona. Não sei nem como ela se aguenta.
Raquel Dodge conduziu bem a PRG, tomou decisoes importantes, uma das mais importantes, na minha opinião, foi evitar a MAO GRANDE sobre os 2.5 bilhões que a malandragem quis avançar.
O Brasil agradeceu