Empresários do Paraná lançam campanha para defender Sergio Moro

Empresários paranaenses preparam uma campanha em defesa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, de acordo com a revista Veja. Eles prometem espalhar nos próximos dias a imagem do ex-ministro em outdoors de 30 cidades do Estado. A iniciativa é do Sindicato das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares de Curitiba (Sindiabrabar) e da Federação das Empresas de Hospedagem (Feturismo). A ideia, segundo o organizadores, é proteger a imagem do ex-juiz da Lava-Jato, duramente atacado nas redes sociais desde que deixou o governo federal e acusou o presidente Bolsonaro de tentar interferir politicamente na Polícia Federal (PF).

“Nos assusta essa guerra virtual, esse submundo que tenta macular  a imagem do Sergio Moro”, disse o presidente do Sindiabrabar, Fábio Aguayo,. Ele contou para a revista que a campanha vai começar pelo Paraná, estado natal do ex-juiz, mas já surgiram interessados em levá-la também a Santa Catarina e Minas Gerais.  Aguayo contou ainda que, nesse primeiro momento, a iniciativa tem apenas a intenção de preservar a imagem de Moro — o mote é “Fechado com Sergio Moro”.  Mais adiante, o grupo não descarta lançar a candidatura presidencial do ex-ministro.

“A maioria da população está do lado dele. Se ele se filiar a um partido, acho que tem chance de ser presidente da República”, disse Fábio Aguayo à revista Veja.

3 COMENTÁRIOS

  1. Será o vice do bolacha traquina para a prefeitura de Curitiba? Ou tentara ser o mais votado vereador da capital na expectativa de ultrapassar o Serginho do Posto? Alguém monte ai um lava car com este quebra cabeça de bagres. O menino maluquinho pelanhóu poderá ser seu chefe de gabinete para montar projetos nos PowerPoint.

  2. Brincadeira de que imagem esses caras estão falando, nos poupem deixe o Bozo e o Moro que se matem ambos são feitos do mesmo barro ou seja de barro ruim.

  3. É a turma do Ney Leprevost tentando agradar kkk.

    Sérgio Moro precisa ser candidato a governador urgentemente para poder se salvar o ostracismo tal qual ocorreu com o Joaquim Barbosa.

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