Depois de a fumaça das queimadas ter colocado em risco o pouso do avião presidencial, em Sinop (MT) na manhã desta sexta-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro discursou para agricultores que acompanharam sua visita a uma usina de processamento de álcool. E relembrou o governo do presidente Garrastazu Médici (1969-1974), que chefiou o país na fase mais dura do regime militar.
Foi de Médici o estímulo para que a Amazônia fosse ocupada pela agropecuária, dando terras principalmente a agricultores do Sul para que as desmatassem e produzissem alimentos. A Transamazônica virou o símbolo desta época, com consequências que se projetaram para a atualidade.
Bolsonaro afirmou, no entanto, que o Brasil é “um exemplo para o mundo” em termos de conservação ambiental, ressaltando que a matriz de energia limpa e o fato de “proporcionalmente ocuparmos a menor área para agricultura ou pecuária do que qualquer outro país no mundo”.
Ele citou o grande potencial do Estado do Mato Grosso como produtor dizendo que o local é o “coração do Brasil”. “Aqui é o local onde conseguiremos verdadeira independência, não só econômica, bem como também perante o mundo, que vai passar a nos respeitar.”
Antes do discurso de Bolsonaro, falou o secretário especial de assuntos fundiários, Naban Garcia, que também citou Médici e condenou os empresários de “sapatinhos engrachadinhos” da avenida Paulista que prejudicam a imagem do Brasil e os negócios internacionais do país com suas críticas à questão ambiental.
Existem até hoje duas alas o exército uma dos irmãos Geisel que tinham autoridade e outra de Costa e Silva, Médice, Ednardo e Silvio Frota onde tinha tortura.
Existem até hoje duas alas o exército uma dos irmãos Grisel que tinham autoridade e outra de Costa e Silva, Médice, Eduardo e Silvio Frita onde tinha tortura.
Febeapá de sempre. Festival de besteiras que assolam o país.