O dólar abriu em alta nesta sexta-feira (21), batendo pela primeira vez na história o patamar de R$ 4,40. Às 9h51, a moeda norte-americana era negociada a R$ 4,4036 na venda, em alta de 0,27%. Na máxima até o momento chegou a R$ 4,4061.
Na sessão anterior, o dólar encerrou o dia vendida a R$ 4,3917, em alta de 0,61%, marcando novo recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento. Na máxima do dia, chegou a R$ 4,3982 – maior cotação nominal intradia até então, segundo dados do ValorPro.
Na parcial do mês, o dólar acumulou até a véspera alta de 2,49%. No ano, o avanço chega a 9,52%.
Além das preocupações sobre o impacto do coronavírus na economia global, o dólar mais valorizado nas últimas semanas tem refletido os juros em mínimas históricas no Brasil e as perspectivas sobre o ritmo de crescimento da economia brasileira e andamento das reformas.
Diversas instituições financeiras têm revisado para baixo suas perspectivas para o crescimento econômico em 2020 na esteira da disseminação do novo coronavírus e da percepção de uma lentidão um pouco maior que o esperado no ritmo de crescimento neste início de ano.
O mercado brasileiro reduziu para 2,23% a previsão a alta do PIB em 2020, segundo pesquisa Focus divulgada na segunda-feira, mas diversos bancos e consultorias já estimam um crescimento de, no máximo, 2%.
A redução sucessiva da Selic desde julho de 2019 também contribui para uma maior desvalorização do real ante o dólar. Isso porque diminuiu ainda mais o diferencial de juros entre Brasil e outros pares emergentes, o que pode tornar o investimento no país menos atrativo para estrangeiros e gerar um fluxo de saída de dólar. (Do G1).
Coitadinhas das empregadas domésticas, esse ano não vão para Disney
Mas não era dó tirar a Dilma que tudo melhoraria? Em todo caso, o “governo” do Capetão segue batendo recordes
A gente tira a Dilma e o dólar cai. A gente aprova a reforma trabahista e o dólar cai. A gente elege o Bolsonaro e o dólar cai. A gente aprova a reforma da previdência e o dólar cai. Dólar alto é ótimo para o país.