(por Ruth Bolognese) – Dois casamentos chegam ao fim na sociedade Curitiba. O primeiro, precocemente, começou meio confuso e uniu interesses políticos e familiares no Paraná. A informação vem da família do marido, mas ainda gira como fofoca. A irritação e a impaciência com que a cônjuge vem se comportando em público confirmam que, se não acabou, a união-serelepe está por um fio.
O segundo, mais duradouro, surpreende pela revelação de conteúdo. O marido, liberado pela separação, abriu a porta do armário e já pensa em apresentar o namorado até para a família.
Em sociedade tudo se sabe. Mas nem tudo pode ser revelado com nomes, sobrenomes e ofícios.
Ruth, seja mais clara, por favor! Estou “boiando”.
Isso sempre foi normal nas cortes… o herdeiro do trono ter a habilidade na arte.
Frederico II da Prússia (1712-1786) – O rude Frederico Guilherme I se empenhou em transformar seu filho em um líder viril. Mas os soldados designados para ensinar o herdeiro acabaram tornando-se amigos muito mais próximos do que gostaria o pai. Em tempos de paz, Frederico II quase não saía do Templo da Amizade, palácio frequentado exclusivamente por homens. Exemplo de déspota esclarecido, aboliu a pena de morte para delitos de sodomia.
O romano de ontem continua dizendo: oh tempora, oh mores!
1 – Ovo é o novo mau olhado?
2 – E armário novo é desculpa para soltar o anel de Grayskull?