O documentário “Democracia em Vertigem”, da diretora brasileira Petra Costa, foi escolhido nesta segunda-feira (13) para disputar uma estatueta na 92ª edição do Oscar de 2020. Além deste, outros quatro vão concorrer junto com o filme de Petra. A cerimônia acontecerá em 9 de fevereiro, em Los Angeles.
A trama narra os bastidores do impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ascensão de Sergio Moro e Jair Bolsonaro. Lançado mundialmente em 19 de junho de 2019, o documentário emocionou diversos espectadores e gerou protestos de bolsonaristas, que atacaram a Netflix, onde o filme está hospedado.
O filme de Petra Costa, que também dirigiu “Elena” (2012) e “Olmo e a Gaivota” (2014), premiados respectivamente nos festivais de Brasília e do Rio, já entrou na lista do jornal New York Times sobre os melhores do gênero em 2019. Esta é a primeira indicação de Petra ao Oscar.
Além de “Democracia em Vertigem”, também vão disputar os documentários “American Factory” (Steven Bognar), “The Cave” (Feras Fayyad), “For Sama” (Waad) e “Honeyland” (Ljubo Stefanov).
Apenas uma colagem de trechos de reportagens da Rede Globo e de outras emissoras de TV, com intervenções de pífio caráter ideológico. Terá o mesmo destino da candidatura do “capo” ao Nobel. Vai para a relação do mesmo prêmio igNobel, que premia invenções estapafúrdias, e é sério candidato ao Framboesa de Ouro. Ambos de igual valor. Isto é, NADA.