Desesperado, refém critica negociação no motim

Agente penitenciário feito refém pelos amotinados da Casa de Custódia de Curitiba (CCC) apresenta sinais de desespero frente ao fracasso das negociações que autoridades tentam mantem para libertá-lo e a outros três colegas. O motim começou no domingo (1.º) à noite e hoje, quarta-feira, a situação é a mesma.

Com sinais de ferimentos e sob ameaça de facões e estiletes, o agente reclama do corte da água, da luz e da alimentação e pede para que não se continue com essa “idiotice de negociação”. Ele suplica pela presença do juiz corregedor para conduzir o diálogo com a “Máfia paranaense” que domina o presídio e que se contrapõe à tentativa de domínio do PCC, o famigerado Primeiro Comando da Capital.

Até a tarde de terça-feira (3), a governadora Cida Borghetti classificava a situação na CCC como “tranquila e pacífica” – como se pode constatar no vídeo.

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