O deputado federal Diego Garcia (Podemos-PR) afirmou que prefere perder o mandato e morrer a ter os filhos vacinados contra a covid-19. As declarações foram feitas durante transmissão ao vivo no You Tube, no último dia 28 de dezembro. O parlamentar é pai de três filhos. A informação é do portal Bem Paraná.
“Meus filhos não serão vacinados. Eu já falei para o secretário de Saúde aqui de Londrina. Só passando por cima do meu cadáver vai vacinar os meus filhos. Vão ter que me matar. Vão ter que tirar a minha vida. Eu estou disposto a perder o meu mandato, mas ninguém vai impor a vacinação desse experimento junto dos meus filhos. Em hipótese alguma”, disse Garcia, que é um dos autores de um projeto que pretende suspender a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autorizou a vacinação de crianças. O parlamentar paranaense é defensor do chamado “tratamento precoce” com medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid.
“Vão colocar as nossas crianças como gado destinado ao matadouro. Vão colocar as nossas crianças todas enfileiradas e não vão dar sequer aos pais orientação de quando eles vão poder notificar eventuais reações adversas”, alegou o deputado. Ele prometeu ainda “fazer tudo o que for possível para que não aconteça esse massacre de inocentes em todo o território nacional”, afirmou o deputado federal. (Do Bem Paraná).
A estupidez não tem limites! Esse lunático, eleito na esteira da onda bolsonarista repete o discurso negacionista do idiota mor sem qualquer fundamento, além das “vozes da sua cabeça”! Coitadas das crianças desse energúmeno!
Meu Deus como que um cara desses chega a deputado com umas atitudes dessas, que experimento ele está falando? Como pode esse terraplanistas chegar nesse estado de saúde mental. Só resta ter pena de uma pessoa dessas querer colocar a vida sua e dos filhos em risco só por fanatismo politico, como foi que o Bozo conseguiu convencer gente inteligente agir dessa maneira? Vamos levar 100 anos para descobrir o que aconteceu no Brasil nesses últimos dois anos.