O PSL marcou para o dia 12 de setembro a convenção municipal para escolher o seu candidato a prefeito de Curitiba e montar a chapa dos postulantes à Câmara Municipal. Já está decidido que o deputado estadual Delegado Francischini terá o seu nome homologado como candidato a prefeito.
“Com 427 mil votos conquistados à Assembleia Legislativa, na eleição passada, sendo 140 mil (16%) em Curitiba, estou me preparando para assumir a gestão pública da capital e desenvolver um trabalho voltado ao atendimento social”, disse o atual pré-candidato.
Francischini, que já montou sua estrutura de campanha, dedica parte de seu tempo em coligações para aumentar o tempo de aparição na televisão já que terá 15 dias para mostrar seu plano de governo. Ele também aposta na rejeição do atual prefeito em função de erros cometidos na saúde com o combate à pandemia do coronavírus.
A esposa do deputado, Flávia Francischini, é pré-candidata à Câmara de Curitiba e também terá seu nome aprovado.
O voto não tem preço, ele tem consequências. Política não deveria ser profissão e nem tampouco direito hereditário, ou seja de Pai para Filho. A Família quer se garantir e perpetuar no poder, sendo um como deputado estadual e candidato a Prefeito, outro deputado federal e agora a esposa/mãe quer ser vereadora. Povo abra o olho e diga não a este tipo de coisa na política, e coloca-los para trabalhar e acabar com as benesses e mordomias e pagar suas despesas com recursos de seu labor próprio.
Deputado candidato a prefeito. Eleito para ser representante da vontade de seus eleitores na ALEP e vai limpar a bůndą com os votos recebidos.
Esse não é o do camburão? E agora ainda quer colocar a mulher tambem para mama no dinheiro publico? To fora!