O efeito da decisão do STF, tomada dia 11 de outubro, reconhecendo que o Senado poderia rejeitar a decisão do Supremo que mantinha o senador Aécio Neves afastado do cargo, não demorou muito.
No caso do deputado estadual Gilmar Fabris, do PSD de Mato Grosso, que cumpria prisão preventiva após ser flagrado recebendo propina, a Assembleia votou uma resolução que valeu como “alvará de soltura”, que nem precisou passar pelo Judiciário. Ele já saiu da prisão e retomou o mandato.