A coluna Painel, da Folha de S.Paulo, registra na edição desta quarta-feira (24) que há alguma tensão dentro da cúpula militar com provável aguçamento da beligerância após o segundo turno. Os militares estão precavidos: temem a ação de grupos radicais:
Em missão de paz Integrantes da cúpula das Forças Armadas demonstram preocupação com a possibilidade de o clima de beligerância no país se intensificar após a eleição. Comandantes do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e outros nomes de alta patente militar têm conversado sobre o receio de que grupos radicais, de ambos os lados, pratiquem atos de violência após o segundo turno. Os militares pregam que o próximo presidente faça da conciliação nacional prioridade após a votação no domingo (28).
Lei e ordem O TSE pediu para as Forças ampliarem a segurança de cerca de 350 locais de votação e apuração no domingo, número menor do que o solicitado no primeiro turno, quando foram ao menos 510.
Água na fervura No PT, há forte preocupação com ataques no dia da votação. A direção da sigla se reuniu com líderes de movimentos sociais para orientá-los a não intimidar opositores e a não cair em provocações.
Entrincheirados A cúpula do partido de Fernando Haddad (PT) também orientou militantes a não andarem sozinhos no dia da eleição.
Seu pessoal Com o receio de atos de violência, o partido vai fazer um chamado para que países “preocupados com a democracia” observem a votação no segundo turno. Se houver ataques a petistas, o discurso será o de que Bolsonaro deve ser visto como corresponsável pela violência.
Pelo tanto de armas pesadas apreendidas que vemos os noticiários mostrarem, sendo que e apenas aquilo que foi pego, e ainda olhando que as operações nas favelas do Rio só apreendem poucos Fuzis, para algum lugar isso está indo.
Oq falta para o exército e o Estado Maior considerar formalmente o PT como uma “FARC”, “IRA” ou “TALIBÔ??
Temos a recente Lei do Terrorismo. Oq falta? Ou o MST e outros movimentos do gênero formalizam a constituição legal de pessoa jurídica, ou tem que ser enquadrado no terrorismo.
Esperar acontecer pra depois remediar, sera preciso o uso legítima da força. Prevenir e desmantelar essa desordem é o melhor a fazer. Mas se houver resistência, não pode ter piedade. O AVAL para isso virá das urnas.