Copelianos sempre repudiaram a gestão da Uega

(por Ruth Bolognese) – Nos seis anos em que comandou a Uega, usina termelétrica de Araucária, subsidiária da Copel, entre 2011 e 2017, a gestão de Erlon Tomasi era criticada por copelianos e até pelos acionistas. Chamava a atenção, conta um deles, a “generosidade” com que distribuía patrocínios a grandes eventos culturais do Paraná, sem passar pelo crivo de diretores e assessores graduados.

O copeliano avalia que o parentesco com o conselheiro do Tribunal de Contas – Tomasi é genro de Nestor Batista – e a indicação direta feita pelo governador Beto Richa do nome dele interferiram nas decisões da própria diretoria da Copel no período.

Em razão de períodos de queda no fornecimento de energia elétrica, a Uega apresentava lucros exorbitantes, “mas a diretoria da Copel não conseguia averiguar o uso desses recursos, por estas ingerências políticas”, conta a fonte copeliana. Os presidentes da Copel entre 2011 e 2017 foram Lindolfo Zimmer e Luiz Fernando Vianna.

1 COMENTÁRIO

  1. Tem que privatizar logo e acabar com essa baderna. O que tem de funcionário copeliano que faz mutreta nessa empresa só vendo. Pergunta lá o que é aditivo de periculosidade!

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