A leitura desse Contraponto foi proibida, durante o expediente, em pelo menos um gabinete de alto escalão do governo. Sob o argumento de “não recomendável”.
O Contraponto sabe que tem um papel a cumprir e que é ditado pelo próprio nome que escolhemos para o nosso portal – isto é, o de ser um lugar onde a notícia, a análise crítica, a opinião destemida sobre fatos políticos e da administração pública deverão se submeter a um só critério: a de permanecerem fieis ao interesse coletivo, nunca se confundindo com oposição ou situação.