Chegou a vez de Bendine

A Lava Jato estava a todo vapor em 2015 quando, em 2015, ainda presidente do Banco do Brasil e, em seguida, presidente da Petrobras, Aldemir Bendine achava que nada aconteceria com ele: pedia propinas para favorecer empreiteiras como a já notória Odebrecht.

Foi preso hoje de manhã na Operação Cobra, 42.ª fase da Lava Jato, no interior de São Paulo. Presos também foram dois suspeitos de serem operadores de Bendine.

Numa das vezes que pediu “gratificação” para rolar uma dívida que a Odebrecht tinha no Banco do Brasil, a empreiteira não acreditou nele e se negou a pagar R$ 17 milhões que ele havia pedido. Na véspera de assumir a Petrobras, em substituição a Graça Fortes, pediu e recebeu R$ 3 milhões com a promessa de não prejudicar contratos da Odebrecht com a petroleira.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui