(por Ruth Bolognese) – “A presidente do Supremo Tribunal Federal, STF, ministra Carmem Lúcia, tem a profundidade jurídica de um dedal”. A afirmação é do desembargador aposentado, professor de Direito Penal e comentarista da rádio CBN, Walter Mayerovitch.
Pode ser. Mas o que sobra em Carmem Lúcia, em situações-limite, é a capacidade de frases de efeito que dizem tudo.
Sobre o assassinato da vereadora carioca, Marielle Franco, ela escreveu: “morre um pouco de cada uma de nós”.
Desculpa Walter, mas vc deu um baita bola fora. Carmem é uma juristas ímpar, mulher forte, dedicada e conhecedora dos trâmites e da Letria da lei. A balança de eritea de Carmen não precisa ser auditada pela ABNT. Super correta. Acontece que Carmem é gente. Seu pai morreu. Ela foi a Janaúba para o velório, quem voltou não foi Carmem, foi seu corpo combalido na depressão profunda. Dadas as seguidas crises políticas do país ela não pode viver seu luto e não pode tratar sua doença emocional, ela está sofrendo, como um cardíaco, como um diabético, entre um fôlego e outro ela tem feito o que pode. Vc diria: seja humilde, se licencia. Não , ela não fará isso, ela sabe os carniceiros que estão à espreita ….se já está ruim cm ela, sem ela estaria muito, muito pior.
E tem gente que ainda acredita que o presidente de plantão nomeia ministros para o STF. Santas Polianas. Só entra lá quem receber o patrocínio mai$ gordo. Ou acham que passar na $abatina do $enado sai de graça, só pelo notório saber jurídico?
Encontramos – data venia – um cadaver excelente para fazer esquecer as enormes e monstruosas mazelas nacionais – das 54 mil mortes anuais ninguém fala, mais que as acorridas em 30 países juntos do planeta! Lamentavelmente, não é um cadáver a velar, é um país na UTI. Est modus in rebus!
Mais um dos fiascos da administração do PT. Nomear este tipo de gente, sem o menor preparo em todas as áreas, inclusive a sua, o Direito swerviu para pavimentar a estrada dio caos.
O pior e ver a mulhe perfilar e bate continencia pra globo e depois vir falar que não se curva às pressões.
Walter o que, Ruth?