Michel Temer viaja de 5 a 15 de maio para missão oficial no Sudeste Asiático e França. Neste período, a Presidência da República será ocupada pela ministra Cármem Lúcia, presidente do STF e primeira na hierarquia sucessória num país que já não tem vice-presidente e em que os de direito arranjam desculpas para não assumir porque ficarão automaticamente inelegíveis – pela ordem, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira.
Nada disso seria problema se o Supremo Tribunal Federal não tivesse de ficar sob o comando do ministro Dias Toffoli. Será um ensaio para ele (e para o país), já que a partir de setembro assume oficialmente e por dois anos a presidência do STF.
Será que ele volta dessa viagem? Ou aproveita pra arranjar asilo em algum país e já fica por lá mesmo?