Candidatos ao governo, cada um com sua vacina

Já começou a epidemia de ataques de uns candidatos ao governo estadual contra os outros. O Whatsapp já está ficando congestionado de vídeos e fotos que mostram ligações antigas, principalmente com os agora “leprosos”, para efeitos políticos, Lula e Dilma.

Será perda de tempo, porque a soma será zero: os três principais candidatos ao Palácio Iguaçu viveram fases de grande proximidade com os governos petistas. Um frequentava comícios, fazia campanhas conjuntas, oferecia rabadas em casa; outro foi diretor de banco oficial; um terceiro mantinha ligações políticas até mesmo de liderança parlamentar.

Ninguém escapa. Cada qual reúne seus arsenais de fotos, filmes, documentos, declarações de amor publicadas na imprensa, vasto material para se usar na hora certa para desconstruir a imagem do adversário. Arsenais que serão como vacinas que, fracionadas ou não, funcionam e não favorecem ninguém. Só confundem o eleitorado e servem para aumentar o número de votos brancos e nulos.

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