Na manhã desta segunda-feira (30), ao sair do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro reclamou das críticas que recebeu após ter saído às ruas nesse domingo (39) e não quis comentar a mudança de posição do presidente dos EUA, Donald Trump, que estendeu o isolamento social no país norte-americano até o dia 30 de abril. “Eu vou não vou discutir. Brasil é diferente de qualquer outro país”, disse Bolsonaro.
Sobre as críticas recebidas por causa da saída no domingo, contrariando as recomendações do Ministério da Saúde, disse o presidente: “Atiram numa pessoa só. O alvo sou eu. Se o Bolsonaro sair e entrar o (Fernando) Haddad (PT, candidato derrotado por Bolsonaro em 2018) ou outro qualquer, está resolvido o problema. Esta realidade tem que ser mudada”.
E voltou a falar sobre a possibilidade de editar um decreto para liberar ao trabalho pessoas cujas atividades seriam essenciais durante a pandemia. No entanto, não garantiu se o ato será publicado.
“Se o Brasil continuar tendo seus empregos destruídos, vocês vão ver a desgraça que vai se abater sobre o país”, afirmou o mandatário.
Ao ser perguntado sobre detalhes do possível decreto, Bolsonaro classificou como atividade essencial “todo mundo que precisa levar um prato de comida para casa”.
“Se o Brasil continuar tendo seus empregos destruídos, vocês vão ver a desgraça que vai se abater sobre o país”
Modesto o Recruta Zero. A desgraça ja se abateu sobre o Pais. Graças ao moro, ao stf e à globo.
E o PT? Foi imensamente irresponsável.
Mas a realidade mostra que sob o governo do PT dificilmente estariamos vivendo este desacerto de agora.