Bolsonaro vai demitir general? É o tsunami?

Dias atrás, o presidente Jair Bolsonaro disse que a semana que está começando seria agitada por um tsunami. Pois bem. A julgar por uma especulação divulgada ao meio-dia desta segunda-feira (13) pelo blog O Antagonista, o fenômeno pode estar começando.

Diz o blog que Bolsonaro avalia seriamente demitir o general Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo. “Além do desgaste crescente, o presidente recebeu informações de que o ministro, em conversas com outros integrantes do governo, se referiu a ele de forma desrespeitosa”, garante O Antagonista.

O presidente Bolsonaro sabe que a demissão vai provocar fortes reações entre os demais generais.

4 COMENTÁRIOS

  1. Cantei a pedra antes. So confirmou.

    “O ‘tsunami’ anunciado por Bolsonaro na semana passada parece ter acabado de chegar: o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) autorizou a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), seu filho, e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

    Também serão alvo da decisão a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Marcia.

    A autorização foi um atendimento do pedido feito pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento.”

  2. ” se referiu a ele de forma desrespeitosa” .

    O) que pode ser desrespeitoso pra alguem que frequenta o esgoto? No minimo dizer que ele pensa. Isso é uma calunia.

    Tsunami ? Não acredito em nada fora o desejo de proteger o filho 01 a caminho de virar 00.

    ” O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) atacou neste domingo (12) como ilegal a investigação que o Ministério Público faz sobre desvio de recursos públicos que ele praticou em parceria com seu assessor Fabrício Queiroz e pediu o fim da apuração: “Não tem outro caminho para a investigação a não ser ela ser arquivada”, disse em entrevista.

    O Ministério Público investiga uma movimentação financeira de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz enquanto ele trabalhava no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.

    O filho de Jair Bolsonaro se mostrou particularmente preocupado com a possibilidade de o Ministério Público pedir a quebra de seu sigilo bancário. O senador chama de “cagada” a divulgação de seu extrato bancário pela televisão.

    No mês passado, a Justiça já tinha negado pedido do senador para suspender a investigação.

    Flávio Bolsonaro diz que desconhece o paradeiro de de Queiroz, que se encontra fugitivo. “Não sei onde ele está, não tenho informação da família, não sei nada.” Ele confirma que confiava no ex-funcionário e agora, depois da denúncia da parceria dos dois na prática de atos ilegais, aponta que Queiroz “não é merecedor” da sua confiança.”

  3. Tsunami, talvez seja a eleição na PGR combinada com a mudança do COAF, pois acho que a lista tríplice vai para o espaço sideral. Suspeito até que o candidato seja um acusador da justiça militar.

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