Em café da manhã nesta sexta-feira (5) com jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro indicou que pode demitir o ministro da Educação, Ricardo Vélez , no início da próxima semana. Se a saída do ministro for confirmada, ele será o segundo a ser exonerado por Bolsonaro desde a posse. Em fevereiro, o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, foi o primeiro.
— Está bastante claro que não está dando certo o ministro Vélez. Na segunda-feira, vamos tirar a aliança da mão direita, ou vai para a esquerda ou vai para a gaveta – disse o presidente, acrescentando que a decisão já está tomada.
O ministério de Vélez enfrenta uma crise desde o início do governo, com uma série de demissões e de problemas administrativos.
Em meio à disputa de poder dentro do Ministério da Educação (MEC), pelo menos 16 pessoas do alto escalão já foram demitidas em menos de três meses de gestão. E essa crise emperra programas importantes da pasta, prejudicando o sistema educacional brasileiro.
Um governo de imbecis e incompetentes (mas não corruptos? Hurum sei).
Lembro que havia um nome de alto gabarito, admirado por gregos e troianos e que seria o indicado. Mas como a bancada evangélica não concordou. Chiaram e Bolsonaro veio com esse ministro “importado”, que obviamente não entende onde está se metendo.