Após confusão em Juiz de Fora (MG), a agenda de Jair Bolsonaro (PSL) é interrompida depois de o candidato ser esfaqueado. O presidenciável foi levado para o hospital.
Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer “segurança voluntária” do candidato.
A PM informa que um suspeito de ser o esfaqueador foi detido e levado à delegacia da Polícia Federal da cidade. Ele se chama, segundo a Polícia Militar, Adélio Bispo de Oliveira, tem 40 anos e é de Montes Claros, no norte de Minas.
A Polícia Federal informou que abrirá inquérito para apurar o ataque ao candidato. O órgão explicou que o presidenciável teve um ferimento superficial.
Coordenador da campanha de Bolsonaro em São Paulo, o deputado Major Olímpio (PSL) diz que a segurança do presidenciável não poderia ser melhor e que a facada não deve mudar os procedimentos adotados atualmente para protegê-lo.
“Temos toda a cautela do mundo com os eventos do Bolsonaro. Eu participo e a Polícia Federal disponibiliza a segurança para ele o tempo todo, 24 horas por dia com ele, principalmente em ambientes públicos. Mas logicamente, como ele acaba chamando a atenção de milhares de pessoas e ele gosta de se aproximar de todo mundo, isso aumenta a vulnerabilidade.”
É tudo o que não deveria acontecer nesse momento.
Assim como os tiros na Caravana do Lula e todo aquele circo armado, este épisodio é deploravel em todos os sentidos.
Mesmo seno ele um apologista da violencia, não podemos admitir e banalizar este tipo de atitude.
A campanha apenas começou. Nesta toada vai faltar candidato vivo para podermos votar.
Bolssonaro: Está hospitalizado e deu graças a Deus, por aquele povo não estar portando arma de fogo!