O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira= (27) que não vai renunciar ao mandato e que está sob ataque de veículos de imprensa, atribuindo isso à diminuição de verbas do governo para publicidade. “Não vou renunciar ao meu mandato, não vou dar dinheiro para imprensa”, disse o presidente em sua transmissão ao vivo pelo Facebook semanal. “Eu acredito que estou fazendo um trabalho bom, na medida que eu posso. Parece que não posso mudar nada”. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
Durante a live, Bolsonaro negou que tenha compartilhado vídeos em apoio às manifestações marcadas para o dia 15 de março contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF)..
O presidente também afirmou que há projetos de lei de interesse do governo e que, segundo ele, estão parados nas casas legislativas. “Alguns dizem que não tenho articulação com o Congresso”, afirmou. O presidente pediu ao Parlamento que coloque em votação Medidas Provisórias (MPs) em pauta para não caducarem. Ele citou a MP que criava a carteira digital de estudantes e a que dispensava empresas da obrigatoriedade de publicar balanços em jornais, que perderam a validade antes de serem votadas.
Bolsonaro ainda disse que não irá renovar as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para o Estado do Ceará, que sofre com o motim de policiais militares. “A gente espera que o governo resolva o problema da Polícia Militar do Ceará e bote um ponto final nessa questão”, disse o presidente, ao pedir que o governador Camilo Santana (PT) negocie com a PM do Estado.
Meu Deus ele vai acabar com a mamata do SBT., Record, Bandeirantes, RedeTV., Jovem Pan, Gazeta do Povo, vai comprar briga com os Saad, Silvio Santos e o Edir Macedo, pois ele que pense bem essa turma não é de se livrar fácil.
Recruta Zero que ainda não se ligou que o Carnaval acabou, não quer tirar a fantasia de Jânio Quadros e insiste na tese das “forças ocultas”.
Certo faz ele de cortar a grana da globo. O resto continua mamando. E a grana preta mesmo, aquela que paga favor, vai pra mão das igrejas dos evangélicos fascistas.