O presidente Jair Bolsonaro aproveitou o evento re-inauguração do Centro Intregrado de Segurança Pública, em Curitiba, nesta sexta-feira (10), para ratificar suas posições em relação à área e cobrar o Congresso Nacional. Ele reafirmou que o decreto assinado nesta semana ampliando o direito a porte de armas está “dentro do limite da lei”. “Não por uma questão de segurança pública, mas pelo respeito ao direito do cidadão à legítima defesa”, disse.
Bolsonaro afirmou que “a vida do cidadão de bem não tem preço”. “Já daqueles que estão à margem da lei, paciência.” E garantiu que não pretende recuar diante das críticas às suas ações. “Não recuamos diante daqueles que sempre se dizem especialistas em segurança, mas caem no chão ao estourar um traque ao lado deles.” De acordo com Bolsonaro, o governo federal está mergulhado no combate ao crime organizado.
O presidente Jair Bolsonaro foi aguardado no fim da tarde desta sexta-feira (10) por estudantes do lado de fora do Palácio do Iguaçu, que reclamavam de cortes nas verbas destinadas a universidades do País. Pelo menos cem manifestantes se reuniram na frente do palácio, que foi cercado por motivos de segurança.
A raiz de todo mal está incutido na cultura política-partidária, perpetuar no poder através do fisiologismo, que transformou a política brasileira em balcão de negócio em detrimento dos interesses do país, da sociedade.
Este governo deveria combater o pai da corrupção e da desigualdade que vivemos, o FISIOLOGISMO PARTIDÁRIO-PESSOAL.
Isto está evidente nos ministério que o governo obrigou se a reeditar, para acomodar a política parasita que predomina em todo Brasil, em todos os poderes.
Tsunami seria acabar com o fisiologismo, punir esta imoralidade, este modo selvagem que impede o Brasil de crescer e igualar aos paises que praticam a política civilizada.